MAYANTE – 09-11-59
Salve Deus!
Naquela tarde, mais do que nunca, um misto de sonho e de realidade, uma coisa esquisita, parecia comprimir-se na minha cabeça.
Saí caminhando, fui até o meu tronco no pique da serra. Visitei todos do pequeno grupo.
Comecei a pensar que aquela coisa estranha fosse um aviso, uma mensagem, que alguém do além me tivesse avisando.
Sim, realmente era uma mensagem. Mais do que uma mensagem, recebi MAYANTE, o rico mantra de abertura, que tanto se afirmou em todo o meu ser, fazendo-me encontrar comigo mesma, harmonizando o meu SOL INTERIOR.
Porém, não ficou somente nesta tarde. Dali parti e fui decidir, com amor, a minha vida, no quadro sentimental emocional. A partir dali, fui, fisicamente, seguindo o meu destino e fui, decidida, na continuação do meu sacerdócio e de minha missão.
Era 9 de novembro de 1959.
No dia 9 de novembro de 1959, recebi o primeiro mantra – Mayante.
Minha cabeça se encheu de sons, e apareceu um lindo general, da época da queda da Bastilha, dizendo chamar-se Claudionor de Plance Ferrate e que, após me contar sua história, ditou a letra da melodia que eu estava ouvindo, a que chamou Mayante, o mantra de abertura dos nossos trabalhos.
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