Salve Deus!
Ninfas deste amanhecer, resolvi fazer
este acervo, com o meu pensamento em vós.
Sei a dificuldade que existe em escolher
uma Falange Missionária, quando não temos muita informação. A maioria das vezes
por falta de uma informação mais pormenorizada, mais detalhada, que sirva para
a ajudar a “descobrir”, aquela que será a “Sua Falange Missionária”.
As Falanges Missionárias, elas são vinte
na sua totalidade para as Ninfas deste amanhecer, poderem escolher e aderir. E
duas (Mago e príncipe Maia) para os Mestres. Mas só uma é que vos vai chamar
atenção, “tocar no coração” como se costuma dizer.
Conforme vão lendo, as Histórias e os
Cantos de cada uma das Falanges, vão notar que vai haver uma, que vos vai
chamar mais à atenção, do que as outras… Aí, penso que seja essa “a sua Falange
Missionária”, porque tudo isto é transcendental, tudo tem haver com as nossas
vidas passadas…
Sendo assim é importante que tenham
acesso à história e canto de cada uma das Falanges Missionárias, para que
possam ler, quantas vezes forem necessário e escolherem em consciência, e sem
dúvidas, qual a Falange Missionária que querem representar, que querem servir.
A escolha de uma Falange Missionária, é
um passo muito importante, na jornada de cada uma de vós e também fica
registada nos planos Espirituais. É importante identificar-se com o canto da
falange, assistir às reuniões, participar das cortes, e de todos os trabalhos
que exigem a presença da Falange. Se faz necessário também compreender as suas
obrigações de missionária de Falange dentro do templo.
É muito natural que receba um convite
para ingressar em uma Falange, mas a decisão é só sua. É de sua
responsabilidade, e não deve haver pressa. Pode estar o tempo que quiser sem
aderir a uma Falange, todavia quando for fazer o seu terceiro passo Iniciático,
o Ritual de Centúria seria bom ir já com a sua indumentária de Falange
Missionária, para que as energias deste Ritual fiquem empreguenadas na
Indumentária. O importante é que quando aderir seja em consciência, e não se
deixar levar pela boniteza de uma indumentária, porque esta sua escolha deve
ser para toda a vida.
Pode mudar de Falange, mas só o deve
fazer em casos excecionais, e com uma grande razão de ser.
Não se deve escolher uma Falange
Missionária pela sua Indumentária, porque pode acontecer que essa “Não seja a
sua Falange Missionária”. Até porque todas elas são bonitas, projetadas desde o
Reino de Zana (Zana é o Reino das grandes Falanges Missionárias do Espaço. A
força de uma Ninfa, com sua indumentária de Missionária, que se soma a todas
que já possui, procede diretamente de Zana), trazidas por Mãe Yara através de
nossa Mãe Clarividente.
No conteúdo de este livro, vai reparar
que tem Falanges Missionárias com mais informação do que outras, mas isso só
foi possível, devido às informações “atuais” que eu possuo.
Todo o conteúdo, é baseado em vários
acervos da nossa Doutrina, como Manuais de falanges, Acervo do Trino Triada
Tumarã e Livro de Leis.
Resta-me desejar uma boa leitura, na
busca e descoberta da “sua Falange Missionária”.
Salve Deus!
Adjunto
Nelon, Mestre Jorge Luis, Filho de Devas.
Tia Neiva conseguia chegar através do
seu espírito a este local onde percebia diversas falanges. Ao acordar no plano
físico descrevia o que via. Mãe Yara, como entidade, servia como instrumento
para prestar maiores orientações à Tia Neiva, que ia desenhando os detalhes
daquilo que ia absorvendo do mundo espiritual.
O Reino de Zana é o local de onde se
originam o estilo das vestes. Por isso, na doutrina, o vestuário remete a três aspetos
importantes, que são: as civilizações antigas, o evangelho e as funções. Os
grupos de trabalho se definem em razão destas três características mencionadas.
As Nytiamas são ciganas por excelência
na Índia. A fogueira é a autêntica fogueira cigana. São as virgens dos templos,
que eram oferecidas ou prestavam serviços aos Deuses. Por isso usam o véu, que
representa a pureza. Quando se casam mudam de roupagem. Na saia tem três cores
básicas da magia original, onde três é sagrado, com cores definidas. As meninas
santas veneradas na Índia, ligadas ao hinduísmo, tendo o vínculo com os Devas,
que eram deuses hindus. No seu canto elas explicam que chegaram até os Devas.
As Samaritanas remontam as Samaritanas
que serviram a água para Jesus no poço. Mas também aquela que desrespeitou os
soldados Romanos, quando Jesus estava carregando a cruz no seu calvário. A
ânfora simboliza a água e o vinho, um símbolo da época de Jesus, do azeite. No
templo Vale do Amanhecer, têm as funções de servir.
As Gregas são o mundo grego. Eram a
guarda da Helena de Tróia, elas trazem no seu ombro nu, um estilo grego da
época. Elas são a Grécia por excelência. Cultuavam o Deus Apolo. No canto das
Gregas fala do Deus Apolo unificado em Cristo Jesus. As mulheres tomaram as
armas dos homens na doutrina do Vale do Amanhecer, porque os homens cometeram
muitos desatinos com armas. Então as lanças servem como um condutor de energia
serve para abrir caminho afastando os obsessores. E a corte vai abrindo
caminho, espalhando aquela energia positiva que vai abrindo caminho, conduzindo
os mestres.
As Maias falanges remontam a civilização
Maia, no norte do México onde adquiriram muito das tecnologias do Capelinos,
seres espirituais que queriam auxiliar com o desenvolvimento evolutivo da
terra. Então, no canto da Maia elas falam: conheceram a ciência cósmica,
promoveram o culto a virgem do sol, que era um tipo de Deus cultuado. E, hoje
representam a virgem do sol, tendo a mesma como mentora. As grandes pirâmides
do México foram da civilização Maia. Na veste, o cálice com a seta simboliza a
ciência cósmica do que ela falava.
As Yuricys remontam a época do Rei
Leônidas, que auxiliavam a Pitoniza, que era Pitya, uma das reencarnações de Tia
Neiva. Pitya ficava no Oráculo de Delfos, este oráculo ficava no interior da
Grécia. Então, várias falanges missionárias remontam o Oráculo de Delfos. As
ninfas sol presidiam o ritual, cuidando pessoalmente da pitonisa, dialogavam
com os reis antes da pitonisa se manifestar no oráculo, que serviam para muitos
irem se consultar antes de partirem para as guerras. As luas representam, na
doutrina Mãe Koatay 108. A cor preta da roupa traduz a magia de representar o
oculto, o espiritual, que não se enxerga. Esta cor está presente em quase todas
as vestes do Vale do Amanhecer. A ninfa Yuricy lua traz todo o canto pagão da
Lua, tudo que é relacionado ao sagrado feminino. A lua polariza o feminino e o
sol masculino.
O ministro Yuricy é o mentor da falange,
então elas tinham funções de comando. Tanto que a primeira representante da
Yuricy era chamada de mestre. As Yuricys eram guardiões de oráculos, já que os
homens estavam nas guerras.
As Jaçanãs são as responsáveis a
proteger o oráculo de Delfos. Nas indumentárias elas possuem um escudo estilo
grego, com intercalação de cores. São as guardiãs de Pitya, com seu escudo, que
trazem na sua indumentária. No seu canto, elas falam: ―Jesus, te peço a
perseverança do homem da minha tribo, ou seja, possuem um perfil de militares.
As Muruaicys faziam a limpeza do templo
energética, remontam Yemanjá, que era Ísis, a Deusa mulher, que guarda os
segredos do mundo espiritual que está associado à lua. Trazem a força de
Yemanjá para o ritual. Elas têm a chave da magia, do ritual mágico, com a cruz
de Ançanta na sua capa da indumentária, elas abrem os portais. Se a Muruaicy
faz a invocação para abrir o ritual, ela tem as chaves dos portais espirituais,
tendo o poder de plasmar o espiritual na terra, unir o céu e a terra. A cabala,
que é a chama da vida, está na frente da sua veste e representa a junção da
terra e o céu, o confronto destas forças forma a chama da vida. O branco do
vestido é a ausência de cor, é uma tela a ser pintada, ela não sabe o que vai
trazer do céu para terra, aquilo que busca do céu, o fogo sai disso. A junção
do corpo com o espírito forma a vida.
Toda Dharman-Oxinto traz uma parte da
estrela, sua gola representa parte de uma estrela. Dharman-Oxinto é um nome
Oriental, representa a magia Tibetano. Remontam a iniciação Egípcia e a
iniciação Tibetana. É a magia pura Egípcia, é considerada a energia mais pura.
A indumentária simboliza a luz do sol do Egito, e a luz da lua, de Ísis, a
Deusa da lua. A Dharman-Oxinto é a senhora da iniciação, representa você morrer
e nascer para uma nova vida.
As Arianas foram criadas para trazer o
Leito Magnético. Elas surgiram quando surgiu o Leito Magnético. Na indumentária
traz a simbologia do Leito. Um receptáculo onde as energias são armazenadas. Os
raios coloridos representam os cavaleiros do trabalho de Leito Magnético.
As servas de Madalenas, foi a primeira
apóstola a ver Jesus em corpo etéreo, a viúva sagrada. Por isso a indumentária
ser preta, e usar no trabalho o véu negro. Elas trazem o símbolo do sagrado
feminino que é o cálice na indumentária. É a falange que conduz a noiva no
Vale. Sua indumentária é preta, rosa e branco. Preta é a viuvez, rosa, pelo
amor de Jesus e branco do manto do Cristo. Madalena de Cássia, Cássia era o
lugar da Itália onde se refugiou, pois foi perseguida por alguns apóstolos que
não admitiam que uma mulher os liderasse.
As Franciscanas remontam Francisco de
Assis e Santa Clara em sua passagem na Itália. Trazem na sua indumentária toda
a simplicidade como o marrom, a corda que amarra sua indumentária. O canto da
primeira franciscana Nilza fala da clausura nos Conventos das Clarissas.
As Narayamas representam a civilização
da velha índia, da sabedoria, da cultura, da religião. A cruz e o triângulo na
Indumentária representa o esoterismo indiano, tibetano. É a velha índia por
excelência.
As Rochanas são as falanges que
simbolizam as mulheres do deserto. São as mulheres que viviam pelo Oriente
Médio, que viviam Saara, Grécia. Isoladas em cavernas, que viviam da sua
solidão. O radiação ultravioleta é a luz predominante no deserto, então o raio
violeta está presente na indumentária das Rochanas.
As Cayçaras são as falanges da Estrela
Candente, que tem a função de trazer os espíritos para o ritual de Estrela Candente.
Na indumentária tem o roxo, que é a cor da cura e o símbolo da estrela com a
elipse, demonstrando esta ligação com a função que elas têm com o trabalho de
Estrela Candente na doutrina.
As Tupinambás são a falange de Pai Seta
Branca. É a falange da Casa Grande. Que exerciam trabalhos sociais de
assistência aos desamparados, dando também assistências aos viciados em drogas
e pessoas com necessidades espirituais, considerados loucos pela ciência. As
missionárias trazem a imagem de Pai Seta Branca para ter uma maior proteção no
auxílio destes espíritos.
As falanges ciganas trabalham pela
libertação dos espíritos e remontam as tribos ciganas na Andaluzia no sul da
Espanha e na Rússia. As ciganas se diferenciam pelos aspectos da mulher cigana.
A cigana Tagana é a cigana nova, dançarina, que chama a atenção pela beleza,
pela sedução, pela vitalidade e pela alegria. As ciganas Aganaras são as
ciganas matronas, mais experientes, casadas, avós, líderes, as que profetizam
da tribo. Resumindo a cigana Tagana é a vida, o físico, a paixão, e a Aganara é
a sabedoria, a prudência e o espiritual.
As Agulhas Ismênias e Niatras trazem na
indumentária todos os simbolismos de todas as civilizações. Elas representam a
trajetória do jaguar na terra, em todas as civilizações. Os hieroglíficos na
indumentária representam todo este mistério. As Niatras usam preto porque
representam a noite no seu transcedental, já as Agulhas Ismênias representam o
dia.
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