quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Como escolher a minha "Falange Missionária". (1)




        Salve Deus!
        Ninfas deste amanhecer, resolvi fazer este acervo, com o meu pensamento em vós.
        Sei a dificuldade que existe em escolher uma Falange Missionária, quando não temos muita informação. A maioria das vezes por falta de uma informação mais pormenorizada, mais detalhada, que sirva para a ajudar a “descobrir”, aquela que será a “Sua Falange Missionária”.
        As Falanges Missionárias, elas são vinte na sua totalidade para as Ninfas deste amanhecer, poderem escolher e aderir. E duas (Mago e príncipe Maia) para os Mestres. Mas só uma é que vos vai chamar atenção, “tocar no coração” como se costuma dizer.
        Conforme vão lendo, as Histórias e os Cantos de cada uma das Falanges, vão notar que vai haver uma, que vos vai chamar mais à atenção, do que as outras… Aí, penso que seja essa “a sua Falange Missionária”, porque tudo isto é transcendental, tudo tem haver com as nossas vidas passadas…  
        Sendo assim é importante que tenham acesso à história e canto de cada uma das Falanges Missionárias, para que possam ler, quantas vezes forem necessário e escolherem em consciência, e sem dúvidas, qual a Falange Missionária que querem representar, que querem servir.
        A escolha de uma Falange Missionária, é um passo muito importante, na jornada de cada uma de vós e também fica registada nos planos Espirituais. É importante identificar-se com o canto da falange, assistir às reuniões, participar das cortes, e de todos os trabalhos que exigem a presença da Falange. Se faz necessário também compreender as suas obrigações de missionária de Falange dentro do templo.
        É muito natural que receba um convite para ingressar em uma Falange, mas a decisão é só sua. É de sua responsabilidade, e não deve haver pressa. Pode estar o tempo que quiser sem aderir a uma Falange, todavia quando for fazer o seu terceiro passo Iniciático, o Ritual de Centúria seria bom ir já com a sua indumentária de Falange Missionária, para que as energias deste Ritual fiquem empreguenadas na Indumentária. O importante é que quando aderir seja em consciência, e não se deixar levar pela boniteza de uma indumentária, porque esta sua escolha deve ser para toda a vida.
        Pode mudar de Falange, mas só o deve fazer em casos excecionais, e com uma grande razão de ser.
        Não se deve escolher uma Falange Missionária pela sua Indumentária, porque pode acontecer que essa “Não seja a sua Falange Missionária”. Até porque todas elas são bonitas, projetadas desde o Reino de Zana (Zana é o Reino das grandes Falanges Missionárias do Espaço. A força de uma Ninfa, com sua indumentária de Missionária, que se soma a todas que já possui, procede diretamente de Zana), trazidas por Mãe Yara através de nossa Mãe Clarividente.
        No conteúdo de este livro, vai reparar que tem Falanges Missionárias com mais informação do que outras, mas isso só foi possível, devido às informações “atuais” que eu possuo.
        Todo o conteúdo, é baseado em vários acervos da nossa Doutrina, como Manuais de falanges, Acervo do Trino Triada Tumarã e Livro de Leis.
        Resta-me desejar uma boa leitura, na busca e descoberta da “sua Falange Missionária”.
        Salve Deus!
Adjunto Nelon, Mestre Jorge Luis, Filho de Devas.

        Tia Neiva conseguia chegar através do seu espírito a este local onde percebia diversas falanges. Ao acordar no plano físico descrevia o que via. Mãe Yara, como entidade, servia como instrumento para prestar maiores orientações à Tia Neiva, que ia desenhando os detalhes daquilo que ia absorvendo do mundo espiritual.
        O Reino de Zana é o local de onde se originam o estilo das vestes. Por isso, na doutrina, o vestuário remete a três aspetos importantes, que são: as civilizações antigas, o evangelho e as funções. Os grupos de trabalho se definem em razão destas três características mencionadas.
        As Nytiamas são ciganas por excelência na Índia. A fogueira é a autêntica fogueira cigana. São as virgens dos templos, que eram oferecidas ou prestavam serviços aos Deuses. Por isso usam o véu, que representa a pureza. Quando se casam mudam de roupagem. Na saia tem três cores básicas da magia original, onde três é sagrado, com cores definidas. As meninas santas veneradas na Índia, ligadas ao hinduísmo, tendo o vínculo com os Devas, que eram deuses hindus. No seu canto elas explicam que chegaram até os Devas.
        As Samaritanas remontam as Samaritanas que serviram a água para Jesus no poço. Mas também aquela que desrespeitou os soldados Romanos, quando Jesus estava carregando a cruz no seu calvário. A ânfora simboliza a água e o vinho, um símbolo da época de Jesus, do azeite. No templo Vale do Amanhecer, têm as funções de servir.
        As Gregas são o mundo grego. Eram a guarda da Helena de Tróia, elas trazem no seu ombro nu, um estilo grego da época. Elas são a Grécia por excelência. Cultuavam o Deus Apolo. No canto das Gregas fala do Deus Apolo unificado em Cristo Jesus. As mulheres tomaram as armas dos homens na doutrina do Vale do Amanhecer, porque os homens cometeram muitos desatinos com armas. Então as lanças servem como um condutor de energia serve para abrir caminho afastando os obsessores. E a corte vai abrindo caminho, espalhando aquela energia positiva que vai abrindo caminho, conduzindo os mestres.
        As Maias falanges remontam a civilização Maia, no norte do México onde adquiriram muito das tecnologias do Capelinos, seres espirituais que queriam auxiliar com o desenvolvimento evolutivo da terra. Então, no canto da Maia elas falam: conheceram a ciência cósmica, promoveram o culto a virgem do sol, que era um tipo de Deus cultuado. E, hoje representam a virgem do sol, tendo a mesma como mentora. As grandes pirâmides do México foram da civilização Maia. Na veste, o cálice com a seta simboliza a ciência cósmica do que ela falava.
        As Yuricys remontam a época do Rei Leônidas, que auxiliavam a Pitoniza, que era Pitya, uma das reencarnações de Tia Neiva. Pitya ficava no Oráculo de Delfos, este oráculo ficava no interior da Grécia. Então, várias falanges missionárias remontam o Oráculo de Delfos. As ninfas sol presidiam o ritual, cuidando pessoalmente da pitonisa, dialogavam com os reis antes da pitonisa se manifestar no oráculo, que serviam para muitos irem se consultar antes de partirem para as guerras. As luas representam, na doutrina Mãe Koatay 108. A cor preta da roupa traduz a magia de representar o oculto, o espiritual, que não se enxerga. Esta cor está presente em quase todas as vestes do Vale do Amanhecer. A ninfa Yuricy lua traz todo o canto pagão da Lua, tudo que é relacionado ao sagrado feminino. A lua polariza o feminino e o sol masculino.
        O ministro Yuricy é o mentor da falange, então elas tinham funções de comando. Tanto que a primeira representante da Yuricy era chamada de mestre. As Yuricys eram guardiões de oráculos, já que os homens estavam nas guerras.
        As Jaçanãs são as responsáveis a proteger o oráculo de Delfos. Nas indumentárias elas possuem um escudo estilo grego, com intercalação de cores. São as guardiãs de Pitya, com seu escudo, que trazem na sua indumentária. No seu canto, elas falam: ―Jesus, te peço a perseverança do homem da minha tribo, ou seja, possuem um perfil de militares.
        As Muruaicys faziam a limpeza do templo energética, remontam Yemanjá, que era Ísis, a Deusa mulher, que guarda os segredos do mundo espiritual que está associado à lua. Trazem a força de Yemanjá para o ritual. Elas têm a chave da magia, do ritual mágico, com a cruz de Ançanta na sua capa da indumentária, elas abrem os portais. Se a Muruaicy faz a invocação para abrir o ritual, ela tem as chaves dos portais espirituais, tendo o poder de plasmar o espiritual na terra, unir o céu e a terra. A cabala, que é a chama da vida, está na frente da sua veste e representa a junção da terra e o céu, o confronto destas forças forma a chama da vida. O branco do vestido é a ausência de cor, é uma tela a ser pintada, ela não sabe o que vai trazer do céu para terra, aquilo que busca do céu, o fogo sai disso. A junção do corpo com o espírito forma a vida.
        Toda Dharman-Oxinto traz uma parte da estrela, sua gola representa parte de uma estrela. Dharman-Oxinto é um nome Oriental, representa a magia Tibetano. Remontam a iniciação Egípcia e a iniciação Tibetana. É a magia pura Egípcia, é considerada a energia mais pura. A indumentária simboliza a luz do sol do Egito, e a luz da lua, de Ísis, a Deusa da lua. A Dharman-Oxinto é a senhora da iniciação, representa você morrer e nascer para uma nova vida.
        As Arianas foram criadas para trazer o Leito Magnético. Elas surgiram quando surgiu o Leito Magnético. Na indumentária traz a simbologia do Leito. Um receptáculo onde as energias são armazenadas. Os raios coloridos representam os cavaleiros do trabalho de Leito Magnético.
        As servas de Madalenas, foi a primeira apóstola a ver Jesus em corpo etéreo, a viúva sagrada. Por isso a indumentária ser preta, e usar no trabalho o véu negro. Elas trazem o símbolo do sagrado feminino que é o cálice na indumentária. É a falange que conduz a noiva no Vale. Sua indumentária é preta, rosa e branco. Preta é a viuvez, rosa, pelo amor de Jesus e branco do manto do Cristo. Madalena de Cássia, Cássia era o lugar da Itália onde se refugiou, pois foi perseguida por alguns apóstolos que não admitiam que uma mulher os liderasse.
        As Franciscanas remontam Francisco de Assis e Santa Clara em sua passagem na Itália. Trazem na sua indumentária toda a simplicidade como o marrom, a corda que amarra sua indumentária. O canto da primeira franciscana Nilza fala da clausura nos Conventos das Clarissas.
        As Narayamas representam a civilização da velha índia, da sabedoria, da cultura, da religião. A cruz e o triângulo na Indumentária representa o esoterismo indiano, tibetano. É a velha índia por excelência.
        As Rochanas são as falanges que simbolizam as mulheres do deserto. São as mulheres que viviam pelo Oriente Médio, que viviam Saara, Grécia. Isoladas em cavernas, que viviam da sua solidão. O radiação ultravioleta é a luz predominante no deserto, então o raio violeta está presente na indumentária das Rochanas.
        As Cayçaras são as falanges da Estrela Candente, que tem a função de trazer os espíritos para o ritual de Estrela Candente. Na indumentária tem o roxo, que é a cor da cura e o símbolo da estrela com a elipse, demonstrando esta ligação com a função que elas têm com o trabalho de Estrela Candente na doutrina.
        As Tupinambás são a falange de Pai Seta Branca. É a falange da Casa Grande. Que exerciam trabalhos sociais de assistência aos desamparados, dando também assistências aos viciados em drogas e pessoas com necessidades espirituais, considerados loucos pela ciência. As missionárias trazem a imagem de Pai Seta Branca para ter uma maior proteção no auxílio destes espíritos.
        As falanges ciganas trabalham pela libertação dos espíritos e remontam as tribos ciganas na Andaluzia no sul da Espanha e na Rússia. As ciganas se diferenciam pelos aspectos da mulher cigana. A cigana Tagana é a cigana nova, dançarina, que chama a atenção pela beleza, pela sedução, pela vitalidade e pela alegria. As ciganas Aganaras são as ciganas matronas, mais experientes, casadas, avós, líderes, as que profetizam da tribo. Resumindo a cigana Tagana é a vida, o físico, a paixão, e a Aganara é a sabedoria, a prudência e o espiritual.
        As Agulhas Ismênias e Niatras trazem na indumentária todos os simbolismos de todas as civilizações. Elas representam a trajetória do jaguar na terra, em todas as civilizações. Os hieroglíficos na indumentária representam todo este mistério. As Niatras usam preto porque representam a noite no seu transcedental, já as Agulhas Ismênias representam o dia.

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