quinta-feira, 21 de julho de 2011

Divino e amado mestre Jesus





AMOR  PARA  AMAR

Emmanuel

O amor para amar criou o maior prodígio do mundo.

Tudo aconteceu com o Eterno Amigo da Humanidade, considerado, em seu tempo, na condição de companheiro vulgar.

Não possuía ele o mínimo recanto, em que pudesse repousar a cabeça, no entanto, inspirou o levantamento da mais elevada civilização de todas aquelas que já existiram na Terra.

Não escreveu página alguma, a não ser curta frase na areia, quando defendia pobre mulher sofredora, contudo, até agora, suscita a formação dos livros mais belos do gênero humano.

Não participou das administrações públicas, mas solucionou com simplicidade o problema do relacionamento entre governantes e governados, ensinando aos semelhantes que se deve "dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus."

Não lecionou penalogia, no entanto, em favor da paz e da felicidade entre as criaturas, aconselhou o perdão das ofensas e, sob a luz de suas lições inolvidáveis, os férreos cárceres da antiguidade, pouco a pouco, estão sendo transformados em escolas de trabalho e reeducação.

Não militou na medicina e, até hoje, cura as almas doentes ou conturbadas pelo poder da fé e através da prática do amor.

Nunca pediu medidas de solidariedade compulsória, entretanto, em seus exemplos, acendeu a chama da caridade, plasmando as obras da assistência social que honorificam a vida terrestre.

Na exposição das idéias renovadoras que trazia, além do diálogo aberto com os discípulos e acompanhantes, incluindo mulheres e crianças desprotegidas, se realizou algum comício de grandes proporções, esse foi aquele do Sermão da Montanha, no qual reuniu os estropiados e os enfermos, os aflitos e os infelizes, entregando-lhes as palavras inesquescíveis do mais alto documento da Humanidade, consagrando os valores da paciência e da compreensão, da misericórdia e da humildade.

Era ele tão forte que nunca se rendeu às sugestões sombrias dos perseguidores e tão sensível que chegou a chorar sobre o túmulo de um amigo morto.

Esse homem que tudo deu de si às criaturas da Terra, transmitindo-lhes o que Deus lhe doara, que aparentava a fragilidade dos seres humanos e transportava consigo a grandeza dos anjos, tem o nome de Jesus Cristo.

Conquistadores diversos do Planeta sempre desceram do fastígio do poder para as grandes transformações, entretanto, ele se engrandece, cada vez mais, de século para século. E, há quase dois milênios, a sua mensagem é a esperança dos povos e a sua presença divina é a luz das nações.

Livro:  Tesouro  De  Alegria
Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos

OMEYOCAN





OMEYOCAN

Quando os Tumuchy sentiram a pressão de indígenas e feras selvagens ameaçando suas cidades, uma solução foi se mudarem para uma ilha-continente - Omeyocan -, que os modernos historiadores denominam como Lemúria, onde o Grande Orixá Jaguar implantou importante civilização que muito prosperou, sendo mais tarde desintegrada pelas águas, só restando, fora do oceano Pacífico, dois pontos, hoje denominados como a Ilha de Páscoa e o Hawai.

Segundo Amanto, Omeyocan se constituiu na sede científica do planeta e no centro de comunicações interplanetárias; chegavam chalanas de Capela e para lá partiam; ali se reuniam os Orixás, chefes máximos dos planos civilizatórios da Terra. 

A viagem à região, feita por Tia Neiva em uma chalana com Amanto, está descrita no livro “2000 - A Conjunção de Dois Planos”. Na ocasião, ela viu que por baixo das águas haviam complicadas construções de pedra, muitos túneis e grandes abóbadas.

Na superfície, as grandes estátuas - os moays - que até hoje têm impenetrável mistério para cientistas e pesquisadores. Segundo Amanto, elas tinham várias finalidades, inclusive serviram como portas indicativas, pois sob algumas delas existem entradas para câmaras subterrâneas. Muitas seriam colocadas em outras regiões do planeta, como indicativas, mas a desintegração veio antes, e elas ali ficaram, algumas até semi-construídas somente.

Naquela época, a Natureza ainda estava em fase de formação, com a Terra buscando sua rota de equilíbrio com o Sol, e os grandes degelos aconteciam pelas altas temperaturas, provocando maremotos que varriam os litorais com grande violência, ao mesmo tempo em que as placas continentais e as camadas de terra se moviam com grande intensidade, provocando erupções vulcânicas e terremotos que modificavam todo seu relevo, fazendo constante transformação das rochas e metais no solo terrestre.

Esses fenômenos abalaram a região de Omeyocan, que submergiu no oceano Pacífico, exceto naqueles dois pontos citados.

O moays são estátuas gigantescas de pedra, existentes na Ilha da Páscoa, e que até hoje a ciência não consegue explicar como foram feitos, transportados e erguidos, e nem para o que serviam.

No livro “2000 - A Conjunção de Dois Planos”, Amanto explica, em viagem à região denominada Omeyocan, o que Tia Neiva viu: por baixo das águas haviam complicadas construções de pedra, muitos túneis e grandes abóbadas; na superfície, as grandes estátuas - os moays.  Segundo Amanto, elas tinham várias finalidades, inclusive serviram como portas indicativas, pois sob algumas delas existem entradas para câmaras subterrâneas. Muitas seriam colocadas em outras regiões do planeta, como indicativas, mas a desintegração dos Tumuchys veio antes, e elas ali ficaram, algumas até semi-construídas somente.                                     

Os seguidores do mito da Lemúria a situam coincidindo com a área de Omeyocan.

“Aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extrasensorial. Governamos a mente e as emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais!

Já nos desenvolvemos através das Sete Raízes.

Tudo isso parece muito distante do teu alcance. A realidade é que o Jaguar está trazendo para mais perto a visão de um quadro total. O Jaguar - o Homem que foi individualizado em dezenove encarnações!
Provamos, sempre, que a Doutrina, somente a Doutrina, é a bagagem real deste mundo para outro. Porque, mesmo que eu viva com os espíritos, converse com eles, se entrasse em um disco voador, sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma doutrina em Cristo Jesus, nada me iluminaria senão a missão de um compromisso religioso.

Não pensem que muitos cientistas já não viram alguns fenômenos! Viram, sim. 

Viram mesmo, porém sem sabê-los analisar. Sem amor e sem querer baixar-se de seus velhos princípios, deixaram-nos de lado e foram cumprindo o seu dever. Não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas já pagamos o nosso tributo!

Foi no ano 80, mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. Os grandes ensinamentos vinham por intermédio do Grande Equitumã, vindo de Cristo Jesus. Eram espíritos individualizados, que traziam a sua linguagem espiritual. Esta tribo se deslocara de diversas partes deste Universo etérico e extraetérico e, aqui, no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram à frente a Ciência dos Tumuchys. Formavam uma poderosa tribo, com a experiência dos Ramsés e as comunicações dos grandes ancestrais. Formaram um poderoso sacerdócio.

Numara, o grande sacerdote, enfrentava os mais árduos caminhos. Sua força mediúnica e doutrinária já dominava o poder magnético das cabalas e sobre suas ardentes vibrações recebia as constantes visitas dos Grandes Iniciados que, periodicamente, abençoavam aquele povo.

Eram feitos grandes preparativos e as grandes amacês baixavam por ali e, à distância, falavam com voz direta e ensinavam os poderosos magnéticos, materializavam objetos - lindas mantas - e afastavam as feras perigosas que tanto assombravam aquela tribo.

Porém, o Homem, quanto mais tem, mais exige!

Lindo, lindo é o que podemos dizer...

Aqueles Homens se amavam. Lindos casais se uniam pelas bênçãos das amacês. Os Homens daquela tribo, apesar de serem Equitumãs, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos! Tinham o prazer de ver seus filhos em harmonia. As amacês ensinavam a união da família e o verdadeiro amor.

Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que fossem normais os seus encontros com as amacês. Era o mais teimoso dos sacerdotes, sete Iniciados que, com toda a harmonia, guardavam aquele povo.
As amacês mandavam que todos saíssem de suas casas e, com vôos razantes, riscos profundos e luminosos, deixavam tudo iluminado: as ruas, as montanhas, onde houvesse pedra! Dali se comunicavam com outros lugares e outras tribos. Dali se avizinhavam muitas tribos.
Numara era o representante de uma grande civilização de conhecimentos eletrônicos, ou melhor, nucleares. Com a graça das amacês, foi  tecido um macacão, ao qual se dava o nome de ANODAI. Todo canalizado, voava pela energia do Sol e, deixado na cabine de controle, ali recebiam, também, sua rota. Menos sofisticado do que hoje, porém muito eficientes.

Eram Jaguares destemidos, eram Homens-Pássaros que voavam e se estendiam por toda a parte da América. Em todo o continente estátuas enormes e iluminadas destacavam a Terra dos Homens-Pássaros. Tudo era de acordo com as amacês. Nada mais posso dizer, filho, sobre o que aquela gente fazia.

Numara já estava velho e não ensinava sua ciência. Também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era! Vinham recentemente de um mundo de agressão.

Sim, filho, água e areia! Faziam formas e as enchiam com este material. 

Secavam com a energia atômica. Fizeram grandes estátuas de seus sacerdotes, sob as quais guardavam sus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos, que guardavam todo o magnético atômico que lhes cobria o corpo.

Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado.

Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das amacês, apesar de muito as amar e respeitar.

Era um dia de festa e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de luar, a triste noite nefanda!...

Os raios se desencontraram, desintegrando tudo o que fosse vida. Foi uma triste experiência...”

(Tia Neiva, 21.11.81)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

As Falanges dos Devas

MÃE MAGDALA MADRINHA DOS FILHOS DE DEVAS



As Falanges dos Devas
Por Luana Ferreira, Ninfa Lua Dharman Oxinto
e Chaia Dechen, Ninfa Lua Maya

Segundo a mitologia
hindu, os Devas equivalem
aos anjos do Cristianismo. O
nome deriva da raiz sânscrita div,
que significa resplandecente,
aludido à sua aparência
autoluminosa. Como adjectivo,
significa algo divino, celeste,
glorioso1. Tia Neiva se referia a
eles como “os Devas do Espaço”,
seres de grande evolução que,
dentro do Sistema Crístico,
governam a natureza e os
elementos. Na Terra, em nossa
Doutrina, os Filhos de Devas são
mestres e ninfas responsáveis
pelas consagrações e
classificações dos médiuns. São
eles, também, que registram e
arquivam os dados de cada
Jaguar, no Castelo dos Devas.

Existem falanges missionárias
que servem directamente aos
Filhos de Devas, tendo sua
missão intimamente ligada aos
rituais e consagrações por eles coordenados, sendo, por isso,
conhecidas como as “falanges dos Devas”.
Para entendermos mais sobre essas falanges Devas,
comecemos por entender a ideia geral de FALANGES, que são
grupos de espíritos de mesmo padrão vibratório ou afinidade e
que podem ter origens diferentes. Formam, nos planos
espirituais, grupos imensos que atuam intensamente, de acordo
com sua natureza, de forma benéfica ou não, por todo o Universo.
Na Terra, não se formam falanges de espíritos
encarnados, mas apenas grupos que se unem por suas
afinidades.

Na Doutrina do Amanhecer, Koatay 108 (Tia Neiva)
formou duas linhas de falanges englobando os médiuns: Falanges
de Mestrado e Falanges Missionárias, estas em sua missão de
agrupar os espíritos milenares, formando, com Apará e
Doutrinador, o Oráculo do Amanhecer ou Oráculo do Jaguar.

Por Tia Neiva sabemos que, na Cachoeira do Jaguar, muitos
haviam conseguido formar o Adjunto de Jurema, libertando-se
da maior parte de seus carmas. Era a formação de um grupo que
se uniu a outros, que já estavam nos planos espirituais, para
grande realização na Terra. Manipulavam a energia das heranças
conquistadas, e passaram a trabalhar com a transferência das
forças em benefício de irmãos e irmãs, encarnados e
desencarnados.

Por sua prestatividade em sua evolução milenar, através
dos tempos, foi demonstrado o valor daqueles espíritos,
exercendo suas funções físicas, psicológicas e espirituais por
meio das reencarnações em que tiveram papel principal em
posições de alta hierarquia nos diversos povos, deixando as
suas marcas nos diversos campos das atividades da realeza,
Sacerdotais e místicas, fixando as bases das transformações
Espirituais, que foram evoluindo e se transportando no tempo,
até chegarem ao Vale do Amanhecer, para o início do Terceiro
Milênio.

Cada uma das falanges trouxe suas bagagens e
atribuições específicas, unindo-se pelos laços transcendentais
que fizeram o progresso espiritual daquele grupo em outras
eras, gerando forças específicas para os trabalhos hoje
existentes no Vale do Amanhecer, unificadas pela força Crística
e pela sabedoria do Evangelho de Jesus Cristo. A Ninfa somente
deverá participar de uma falange missionária quando receber a
sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas
falanges de Nityamas, Gregas e Mayas, sendo, no caso dos
mestres, as falanges de Magos e Príncipes, nas quais também
não necessitam aguardar a Centúria. No caso dessas 5 falanges,
os médiuns já podem usar as indumentárias nas suas
consagrações de Elevação de Espadas e de Centúria.

No Amanhecer existem 22 falanges missionárias, que
se organizaram em função da missão e do transcendente de
Mestres e Ninfas, sendo o objecto deste artigo, as chamadas
Falanges Devas, criadas inicialmente para crianças e
adolescentes: Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes
Mayas.

Jaguar, a caminho de Deus




Jaguar,
a caminho de Deus
Por Tia Neiva

Jaguares de todos os tempos!
Jaguar, meu filho Jaguar!
A vida promete tudo, Salve Deus!
Porém, tudo tem você que dar.

Ninfas do Amanhecer, queridas,
Queridas filhas, lindas em cores,
Filhas, Ninfas, meus amores.

Ninfas luzes! De onde vens?
Daqui... Dali... De longe...Do mar?
Das matas, das planícies, enfim,
À culpa, os amores as fez voltar.

Da península itálica, Jaguar, de onde veio?
Dos Tumuchys? Das pirâmides? Talvez!
Do Delta do Nilo, de Amon-rá,
De Ramsés, de Aknatom, do triste Vale dos Reis?

Das planícies macedônicas predominância total,
De Esparta à dura espada, Atenas, o mar...
Assírios, Hititas, Dórios, Mesopotâmia,
Grécia e Pérsia, meu filho te veio marcar.

Jaguar! Povo de Seta Branca.
Filósofo Jaguar, Simiromba também,
Jaguar, ciência Tumuchy, filosofia,
Geográficos Jaguares, sol Arakem.

Mago do Evangelho. Você meu filho Jaguar,
Como espadas luminosas, transformando a brilhar,
Doutrinando, esperando à sua origem chegar.

Porém, antes, muito antes da montanha branca
ceder,
Passarás naquela estrada que Pai Zé Pedro e Pai
João traçaram,
Mil e Setecentos no Brasil, à Cabala de Ariano,
O caminho geográfico, à velha estrada que ficou.

Passarão os desenganos da evolução de Yara e
Yemanjá
À renúncia de Jurema, de Iracema e Juremá.
De Janaina, Janara e a meiguice de Iramar,
À fuga de Janaina, princesa de alto mar.

Talvez por esta velha estrada, Jaguar,
Muita lágrima nas tristes noites chorou,
Que também nas ricas tendas ciganas,
Violinos, paixões, realizações de amor.

De repente novamente o Império,
Desta vez no Brasil, Jaguar! Consagrou.
Da Sinhazinha, o senhor branco,
À política, os requintes, o doutor.

Um dia não mais me verás, porém, meu filho,
Estou rogando a Deus, na jornada de amor,
Vendo o mundo em desatinos, seres em busca de luz,
Ouvindo Jesus a dizer: Salve Deus, Jaguar
Doutrinador!

A história da Condessa de Natanry




A história da Condessa de Natanry, ou Condessa

Natarry, começa antes do episódio da Queda da Bastilha, marco
da Revolução Francesa, entre o fim do século XVIII e início do
século XIX. Revolucionários que não concordavam com o regime
monarquista na França entravam nas casas dos nobres,
cometiam atrocidades, assassinavam as pessoas, marcavam
essas casas com cruzes de sangue.

Segundo relatos, Tia Neiva dizia que a Condessa era
uma mulher rica, poderosa, altiva e era muito influente na
sociedade francesa da época, porém seu marido foi acusado,
antes da tomada do poder, de fazer parte desse movimento
revolucionário. A condessa assistiu ao julgamento de seu marido
e mesmo com todo o seu poder e influência, o mesmo foi condenado
à morte, apesar de ser inocente. A partir deste dia, por causa
dessa injustiça, ela mudou seu comportamento e começou a
participar de todos os julgamentos que aconteciam naquela época,
lutando para que a justiça sempre prevalecesse.

No astral superior, quando um espírito se desvia do
roteiro traçado para a sua vida na Terra, existe um julgamento,
chamado de Leilão, que ocorre quando os mentores daquele
espírito, em conjunto com altas entidades, julgam se devem ou
não desencarná-lo, pois aquela conduta desviada pode acarretar
ainda mais desatinos ao seu carma. Quando a Condessa
desencarnou, a espiritualidade a colocou junto aos Leilões. Ela
ainda se veste de preto devido ao seu papel de “testemunha dos
tempos”, como também por ter sido viúva de um homem
injustiçado. Hoje é uma entidade de altíssima hierarquia e teve
várias encarnações junto aos Jaguares.

No ano de 1982, por determinação de Pai Seta Branca,
Tia Neiva iniciou o trabalho de Julgamento. Preparou, então, a
representante da Condessa Natanry, na qualidade de testemunha
dos tempos vividos pelos Jaguares, figura que tornou-se
obrigatória nos Julgamentos e Aramês, perante a qual os
prisioneiros e prisioneiras devem passar e prestarem reverência
antes de retirarem suas atacas e exês, pois representa o espírito
da justiça zelando pelo cobrado e pelo cobrador. A primeira Ninfa
preparada para representar a Condessa foi Teresinha Bastos,
que assumiu esse papel nos primeiros rituais.

Hoje, a Ninfa Normanda Zelaya é a responsável pelas
representantes da Condessa, conduz a escala e é quem presta
todas as orientações necessárias.

Ser representante da Condessa Natanry é ter o
compromisso de zelar pela sua conduta e equilíbrio perante o
corpo mediúnico, tornando-se um referencial positivo para seus
irmãos e irmãs da Doutrina do Amanhecer. Importante lembrar
que as representantes não são uma falange missionária
específica, podendo pertencer a qualquer outra falange.