OMEYOCAN
Quando os Tumuchy sentiram a pressão de indígenas e feras selvagens ameaçando suas cidades, uma solução foi se mudarem para uma ilha-continente - Omeyocan -, que os modernos historiadores denominam como Lemúria, onde o Grande Orixá Jaguar implantou importante civilização que muito prosperou, sendo mais tarde desintegrada pelas águas, só restando, fora do oceano Pacífico, dois pontos, hoje denominados como a Ilha de Páscoa e o Hawai.
Segundo Amanto, Omeyocan se constituiu na sede científica do planeta e no centro de comunicações interplanetárias; chegavam chalanas de Capela e para lá partiam; ali se reuniam os Orixás, chefes máximos dos planos civilizatórios da Terra.
A viagem à região, feita por Tia Neiva em uma chalana com Amanto, está descrita no livro “2000 - A Conjunção de Dois Planos”. Na ocasião, ela viu que por baixo das águas haviam complicadas construções de pedra, muitos túneis e grandes abóbadas.
Na superfície, as grandes estátuas - os moays - que até hoje têm impenetrável mistério para cientistas e pesquisadores. Segundo Amanto, elas tinham várias finalidades, inclusive serviram como portas indicativas, pois sob algumas delas existem entradas para câmaras subterrâneas. Muitas seriam colocadas em outras regiões do planeta, como indicativas, mas a desintegração veio antes, e elas ali ficaram, algumas até semi-construídas somente.
Naquela época, a Natureza ainda estava em fase de formação, com a Terra buscando sua rota de equilíbrio com o Sol, e os grandes degelos aconteciam pelas altas temperaturas, provocando maremotos que varriam os litorais com grande violência, ao mesmo tempo em que as placas continentais e as camadas de terra se moviam com grande intensidade, provocando erupções vulcânicas e terremotos que modificavam todo seu relevo, fazendo constante transformação das rochas e metais no solo terrestre.
Esses fenômenos abalaram a região de Omeyocan, que submergiu no oceano Pacífico, exceto naqueles dois pontos citados.
O moays são estátuas gigantescas de pedra, existentes na Ilha da Páscoa, e que até hoje a ciência não consegue explicar como foram feitos, transportados e erguidos, e nem para o que serviam.
No livro “2000 - A Conjunção de Dois Planos”, Amanto explica, em viagem à região denominada Omeyocan, o que Tia Neiva viu: por baixo das águas haviam complicadas construções de pedra, muitos túneis e grandes abóbadas; na superfície, as grandes estátuas - os moays. Segundo Amanto, elas tinham várias finalidades, inclusive serviram como portas indicativas, pois sob algumas delas existem entradas para câmaras subterrâneas. Muitas seriam colocadas em outras regiões do planeta, como indicativas, mas a desintegração dos Tumuchys veio antes, e elas ali ficaram, algumas até semi-construídas somente.
Os seguidores do mito da Lemúria a situam coincidindo com a área de Omeyocan.
“Aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extrasensorial. Governamos a mente e as emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais!
Já nos desenvolvemos através das Sete Raízes.
Tudo isso parece muito distante do teu alcance. A realidade é que o Jaguar está trazendo para mais perto a visão de um quadro total. O Jaguar - o Homem que foi individualizado em dezenove encarnações!
Provamos, sempre, que a Doutrina, somente a Doutrina, é a bagagem real deste mundo para outro. Porque, mesmo que eu viva com os espíritos, converse com eles, se entrasse em um disco voador, sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma doutrina em Cristo Jesus, nada me iluminaria senão a missão de um compromisso religioso.
Não pensem que muitos cientistas já não viram alguns fenômenos! Viram, sim.
Viram mesmo, porém sem sabê-los analisar. Sem amor e sem querer baixar-se de seus velhos princípios, deixaram-nos de lado e foram cumprindo o seu dever. Não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas já pagamos o nosso tributo!
Foi no ano 80, mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. Os grandes ensinamentos vinham por intermédio do Grande Equitumã, vindo de Cristo Jesus. Eram espíritos individualizados, que traziam a sua linguagem espiritual. Esta tribo se deslocara de diversas partes deste Universo etérico e extraetérico e, aqui, no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram à frente a Ciência dos Tumuchys. Formavam uma poderosa tribo, com a experiência dos Ramsés e as comunicações dos grandes ancestrais. Formaram um poderoso sacerdócio.
Numara, o grande sacerdote, enfrentava os mais árduos caminhos. Sua força mediúnica e doutrinária já dominava o poder magnético das cabalas e sobre suas ardentes vibrações recebia as constantes visitas dos Grandes Iniciados que, periodicamente, abençoavam aquele povo.
Eram feitos grandes preparativos e as grandes amacês baixavam por ali e, à distância, falavam com voz direta e ensinavam os poderosos magnéticos, materializavam objetos - lindas mantas - e afastavam as feras perigosas que tanto assombravam aquela tribo.
Porém, o Homem, quanto mais tem, mais exige!
Lindo, lindo é o que podemos dizer...
Aqueles Homens se amavam. Lindos casais se uniam pelas bênçãos das amacês. Os Homens daquela tribo, apesar de serem Equitumãs, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos! Tinham o prazer de ver seus filhos em harmonia. As amacês ensinavam a união da família e o verdadeiro amor.
Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que fossem normais os seus encontros com as amacês. Era o mais teimoso dos sacerdotes, sete Iniciados que, com toda a harmonia, guardavam aquele povo.
As amacês mandavam que todos saíssem de suas casas e, com vôos razantes, riscos profundos e luminosos, deixavam tudo iluminado: as ruas, as montanhas, onde houvesse pedra! Dali se comunicavam com outros lugares e outras tribos. Dali se avizinhavam muitas tribos.
Numara era o representante de uma grande civilização de conhecimentos eletrônicos, ou melhor, nucleares. Com a graça das amacês, foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de ANODAI. Todo canalizado, voava pela energia do Sol e, deixado na cabine de controle, ali recebiam, também, sua rota. Menos sofisticado do que hoje, porém muito eficientes.
Eram Jaguares destemidos, eram Homens-Pássaros que voavam e se estendiam por toda a parte da América. Em todo o continente estátuas enormes e iluminadas destacavam a Terra dos Homens-Pássaros. Tudo era de acordo com as amacês. Nada mais posso dizer, filho, sobre o que aquela gente fazia.
Numara já estava velho e não ensinava sua ciência. Também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era! Vinham recentemente de um mundo de agressão.
Sim, filho, água e areia! Faziam formas e as enchiam com este material.
Secavam com a energia atômica. Fizeram grandes estátuas de seus sacerdotes, sob as quais guardavam sus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos, que guardavam todo o magnético atômico que lhes cobria o corpo.
Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado.
Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das amacês, apesar de muito as amar e respeitar.
Era um dia de festa e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de luar, a triste noite nefanda!...
Os raios se desencontraram, desintegrando tudo o que fosse vida. Foi uma triste experiência...”
(Tia Neiva, 21.11.81)
Nenhum comentário:
Postar um comentário