segunda-feira, 11 de julho de 2011

As Falanges dos Devas

MÃE MAGDALA MADRINHA DOS FILHOS DE DEVAS



As Falanges dos Devas
Por Luana Ferreira, Ninfa Lua Dharman Oxinto
e Chaia Dechen, Ninfa Lua Maya

Segundo a mitologia
hindu, os Devas equivalem
aos anjos do Cristianismo. O
nome deriva da raiz sânscrita div,
que significa resplandecente,
aludido à sua aparência
autoluminosa. Como adjectivo,
significa algo divino, celeste,
glorioso1. Tia Neiva se referia a
eles como “os Devas do Espaço”,
seres de grande evolução que,
dentro do Sistema Crístico,
governam a natureza e os
elementos. Na Terra, em nossa
Doutrina, os Filhos de Devas são
mestres e ninfas responsáveis
pelas consagrações e
classificações dos médiuns. São
eles, também, que registram e
arquivam os dados de cada
Jaguar, no Castelo dos Devas.

Existem falanges missionárias
que servem directamente aos
Filhos de Devas, tendo sua
missão intimamente ligada aos
rituais e consagrações por eles coordenados, sendo, por isso,
conhecidas como as “falanges dos Devas”.
Para entendermos mais sobre essas falanges Devas,
comecemos por entender a ideia geral de FALANGES, que são
grupos de espíritos de mesmo padrão vibratório ou afinidade e
que podem ter origens diferentes. Formam, nos planos
espirituais, grupos imensos que atuam intensamente, de acordo
com sua natureza, de forma benéfica ou não, por todo o Universo.
Na Terra, não se formam falanges de espíritos
encarnados, mas apenas grupos que se unem por suas
afinidades.

Na Doutrina do Amanhecer, Koatay 108 (Tia Neiva)
formou duas linhas de falanges englobando os médiuns: Falanges
de Mestrado e Falanges Missionárias, estas em sua missão de
agrupar os espíritos milenares, formando, com Apará e
Doutrinador, o Oráculo do Amanhecer ou Oráculo do Jaguar.

Por Tia Neiva sabemos que, na Cachoeira do Jaguar, muitos
haviam conseguido formar o Adjunto de Jurema, libertando-se
da maior parte de seus carmas. Era a formação de um grupo que
se uniu a outros, que já estavam nos planos espirituais, para
grande realização na Terra. Manipulavam a energia das heranças
conquistadas, e passaram a trabalhar com a transferência das
forças em benefício de irmãos e irmãs, encarnados e
desencarnados.

Por sua prestatividade em sua evolução milenar, através
dos tempos, foi demonstrado o valor daqueles espíritos,
exercendo suas funções físicas, psicológicas e espirituais por
meio das reencarnações em que tiveram papel principal em
posições de alta hierarquia nos diversos povos, deixando as
suas marcas nos diversos campos das atividades da realeza,
Sacerdotais e místicas, fixando as bases das transformações
Espirituais, que foram evoluindo e se transportando no tempo,
até chegarem ao Vale do Amanhecer, para o início do Terceiro
Milênio.

Cada uma das falanges trouxe suas bagagens e
atribuições específicas, unindo-se pelos laços transcendentais
que fizeram o progresso espiritual daquele grupo em outras
eras, gerando forças específicas para os trabalhos hoje
existentes no Vale do Amanhecer, unificadas pela força Crística
e pela sabedoria do Evangelho de Jesus Cristo. A Ninfa somente
deverá participar de uma falange missionária quando receber a
sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas
falanges de Nityamas, Gregas e Mayas, sendo, no caso dos
mestres, as falanges de Magos e Príncipes, nas quais também
não necessitam aguardar a Centúria. No caso dessas 5 falanges,
os médiuns já podem usar as indumentárias nas suas
consagrações de Elevação de Espadas e de Centúria.

No Amanhecer existem 22 falanges missionárias, que
se organizaram em função da missão e do transcendente de
Mestres e Ninfas, sendo o objecto deste artigo, as chamadas
Falanges Devas, criadas inicialmente para crianças e
adolescentes: Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes
Mayas.

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