quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

História da Rainha de Sabah contada pela Nossa Mãe Tia Neiva




Rainha de Sabá
        Salve Deus!         
        Então, eu ficava assim, ia respirando, de repente eu entrava num Portal de Desintegração, um Portal como daqui pra cima, de lá vem uma Luz e tem umas palmeiras, uma luz roxa, mais é opaca. Da maneira que eu ia caminhando a luz ia se afastando.
        Eu, no princípio do meu desenvolvimento, eu só andava no escuro! Eu nunca, eu não tinha uma luz assim, quando eu, vocês, muitos pensam que eu tinha uma assistência, que eu comecei com aquela assistência de luz, negativo!
        Comecei, eu entrava, a luz ia só pra me guiar na minha frente, umas palmeiras, era o lugar onde eu entrava, e tinha uns morros... Morro não, como é que chamam? Assim, como se fosse um monte de espuma de nylon, uma espuma viva, mais ou menos da altura desse Templo, tem uma do lado e tinha outra do outro.
        Mas, uma das coisas que mais me deu medo na vida, eu tenho certeza que toda vez que vocês, que vocês sonham, vocês passam por esse lugar. Inclusive, dá a impressão que tem uma escadaria.
        Eu, como sou Médium de Transporte, quer dizer, eu me desdobro, eu tenho os dois, o Transporte e o Desdobramento, são duas faculdades mediúnicas.
        Ali, é como se puxasse do plexo da gente. Aquilo é como que puxasse, aquela luz, é um jogo de luz, e é uma limpeza que você faz. Todos vocês, tenho certeza que estão passando por ali agora, é uma limpeza. É uma esponja, ela é viva, eu não sei. Eu não posso explicar, só vocês quando vocês verem. E mais pra dentro, aí você...
        Salve Deus!
        Então um dia, eu passava por esse lugar com muito medo, achava que eu que tava bisbilhotando, mas não era não, eu era guiada pra passar por esse lugar. E um dia eu fui mais adiante e vi uma casinha que eu também achei igualzinha, eu vou colocar tudo pra vocês verem.
        E encontrei uma mulher muito bonita, vestida de Rainha, cheia de contas, assim com o corpo aparecendo, uma tanga assim tudo de contas, brilhando, uma coroa assim atrás da cabeça, uma mulher com os olhos lindos, lindos mesmo, e um chicote na mão.
        E eu fiquei espiando, de onde eu estava eu via o movimento dela lá dentro, é uma casa meio redonda, é um castelinho, eu vou botar lá pra vocês verem. E ela me chamou.
        Foi o primeiro contato que eu tive com um Espírito de Luz, assim no Plano Espiritual. Porque antes era com a Senhora do Espaço, que me mostrava os lugares, os Departamentos, mostrava de longe. E esse dia é no Umbral e eu fui lá onde ela estava.
        Uma simpatia, mas eu tive muito medo dela! É dessas pessoas que você tá perto, e você não sabe se você tá na hora de ir, você não sabe como que se comporta. E ela me chamou:
        “ – Neiva, você também já foi uma Rainha!”
        Eu perguntei quem era e ela:
        “ – Sabá.”
        Foi a Rainha de Sabá! Eu custei a falar o nome dela porque eu esperei que ela falasse. Era a Rainha de Sabá que estava ali. Então ela me contou:
        A Rainha de Sabá, quando ela teve na terra, ela foi um espírito terrível, ela era, ela tinha uma porção de escravos que ela chama de Safavas Pérolas, como Pai Jamgô e outros, eram “Safadores” de pérolas. Esse é o nome que eu tô dizendo porque ela me dava.
        E um dia ela viu, ela viu um filho de um escravo e se apaixonou por ele.
        Ela era um espírito que nunca amou na vida, não teve amor de mãe, de pai, de nada, foi um espírito terrível, e ela se apaixonou e por isso ela mandava surrar esse espírito!
        E ele foi o Missionário que veio pra evoluir, e então um dia ele fazia uma materialização, fazia umas defumações, e apareceu um espírito naquela fumaça e Sabá, que ficava escondida assim naqueles matos, pra ficar olhando ele, os movimentos, o que eles faziam, tudo, e viu esse espírito e se redimiu.
        Mas, e nesse dia ele foi, não precisava mais dele estar na terra, né?
        Ele foi à procura de Pai Xangô... de Pai Xangô não, de Pai Zambú, e morreu afogado.
        Então, ela começou a trabalhar na Alta Magia. Por isso que Sabá é um Espírito da Alta Magia. E quando ela subiu, ela pediu ao Ministro do Umbral, que ela queria ficar ali num Departamento daquele pra ajudar os espíritos. E começou a tomar conta de um certo lugar e tem ajudado muito!
        Então, aquele contato meu com Sabá, ela me contou a história, e foi a minha maior evolução. Então, eu comecei tomar gosto pela Vida Espiritual. E o desejo de ver o Doutrinador!
        Quando eu já estava bem desenvolvida, que foi feito o curso, foi uma festa, foi uma festa mesmo, a Yemanjá, a Yemanjá chegou a fazer uma aposta com o Pai Seta Branca, que pelas minhas reações, eu não iria até o fim.
        E eles... Ela perdeu! Pai Seta Branca ganhou essa aposta!
        Tanto que no espaço, qualquer coisa eles falam que eu fiz o Pai Seta Branca ganhar uma aposta mais difícil do universo!
        Porque as Entidades, por maior que seja a evolução, só JESUS mesmo e DEUS pra conhecer a reação do homem na terra.
        Salve Deus!
        Foi quando eu cheguei... Bom, eu fiz o curso em menos de... Eu fiz o Curso no dia... Eu comecei no dia nove, comecei no dia nove de novembro de mil novecentos e cinqüenta e nove, tá certo? E terminei no dia nove de fevereiro de mil novecentos e sessenta e quatro.
        Salve Deus!
        Salve Deus!
        E vim pra Taguatinga, e a Espiritualidade, recebi ordem da Espiritualidade, recebi ordem da Espiritualidade pra ir pra um Sanatório.
        Comecei o primeiro livro falado pela Espiritualidade, e não queria ir pro Sanatório, mas fui obrigada, na marra, por um pedido do pai do Doutor Olimã, Senador Nogueira da Gama. Ele que exigiu, ele e os filhos dele, e me levaram na marra pro Sanatório Imaculada Conceição, porque a Espiritualidade pediu que eu fosse.
        E lá eu fiquei à morte. E com três meses graças a Deus me libertei do Sanatório e tô bem, cada dia eu tô ficando melhor, graças a Deus!
        Salve Deus!
        Meus filhos, eu vou deixar, eu vou deixar aqui, o Mário vai fazer a Prece de Encerramento, eu vou sair agora, à chamado, viu? Com Nestor, e vocês façam boas vibrações pra Escrava do Primeiro Mestre Jaguar.
        Salve Deus!
        Não é nada de grave.
        (Encerramento pelo Trino Tumuchy – Mestre Mário Sassi).
        Tia Neiva
        No início da Missão, quando Tia Neiva ainda não tinha preparo técnico suficiente para controlar sua Clarividência, o Pai Seta Branca organizou um Curso para ela com o Mestre Humarrã, um Manto Amarelo Tibetano da linha dos Dalai. Para receber suas lições, Tia Neiva se transportava (ou se desdobrava dependendo da situação em que se encontrasse naquele instante) e ia até o Mosteiro de Lhasa no Tibet, onde Humarrã ainda estava encarnado naquela época (Humarrã já desencarnou).
        Uma das coisas mais difíceis de se aprender é justamente o fato de se armar contra si mesmo. Porque a nossa mente física, pelo próprio instinto de auto preservação e os costumes sociais que nos são impostos desde que aqui nascemos nos induzem a ver o erro somente no nosso próximo. A nossa própria mente às vezes nos faz esconder, de forma inconsciente, as falhas que possuímos em nosso caráter e, quando isso ocorre, comumente apontamos falhas nos outros como forma de nos defender da possibilidade de ter que encarar que o erro está dentro de nós, e não no nosso próximo.
        No início do Curso que fez com o Mestre Humarrã, Tia Neiva ainda não dominava completamente as técnicas de desdobramento, utilizava mais a mediunidade de Transporte, ficando o seu corpo físico quase que inconsciente, movido apenas por funções peristálticas. Depois de algum tempo, a prática deu a ela o domínio completo das duas formas de atender longe de seu corpo físico, passando então a utilizar mais o desdobramento.
        Por sua condição de Clarividente, quando estava incorporada Tia Neiva não era consciente. Já os nossos Mestres Ajanãs e as nossas Ninfas Lua são SEMICONSCIENTES. Não existe na Doutrina do Amanhecer nenhum Apará que incorpore de forma inconsciente, exceção feita quando aquele Médium é epilético, situação em que, para evitar que o ataque epilético possa ocorrer durante a incorporação, a Entidade de Luz toma a consciência do aparelho.
        Quando começou a desenvolver a Mediunidade de Desdobramento, Tia Neiva sabia que estava se desdobrando porque, estando consciente das coisas que via nos Planos Espirituais, conseguia fechar a mão e sentir o cascalho no chão onde seu corpo físico estava sentado na serra, tendo assim a consciência dos dois planos ao mesmo tempo (Desdobramento).
        O Apará (Ajanãs e Ninfas Lua) passam por cinco condições hierárquicas distintas dentro de sua condição mediúnica (Médium de Incorporação – Apará – Mestre Lua – Ajanã – 5º Yurê).
        A princípio, quando iniciou suas visitas aos Planos Perispirituais, Tia Neiva ainda estava na condição de sofredora e, sendo assim, não enxergava a luz quando estava fora do corpo. As viagens astrais eram sempre na semi escuridão, guiadas pela luz de um iluminado. Com o tempo, já dispondo do Amor suficiente, Tia já conseguia SER a Luz na escuridão que reina nos planos perispirituais da terra.
        O primeiro contato que Tia Neiva teve com um Espírito de Luz no Plano Espiritual foi com a RAINHA DE SABÁ – Mentora da Falange de APONARAS, regida pela 1ª Aponara Nair Zelaya e formada pelas Ninfas dos Mestres Adjuntos Presidentes e Subcoordenadores (direção da Doutrina).
        Por ser a Rainha de Sabá um Espírito da Alta Magia e, sendo ela a Mentora da Falange de Aponaras é que temos no Canto das Ninfas Aponaras a invocação na Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo.
        RAINHA DE SABAH
        O Cap. 10 do I Livro dos Reis descreve: Tendo a Rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão, com respeito ao nome do Senhor, veio prova-lo com perguntas difíceis.
        Chegou a Jerusalém com mui grande comitiva; com camelos carregados de especiarias e muitíssimo ouro e pedras preciosas; compareceu perante Salomão e lhe expôs tudo quanto trazia em sua mente. Salomão lhe deu resposta a todas as perguntas, e nada lhe houve profundo demais que não pudesse explicar.
        Vendo, pois, a Rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara, e a comida à sua mesa, e o lugar dos seus oficiais, e o serviço de seus criados, e os trajes deles, e seus copeiros, e o sacrifício que oferecia na Casa do Senhor, ficou como fora de si, e disse ao rei:
        "Foi verdade a palavra que a teu respeito ouvi na minha terra e a respeito de tua sabedoria. Eu, contudo, não cria naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram a metade: sobrepujas em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi. Felizes os teus homens, felizes estes teus servos, que estão sempre diante de ti e que ouvem a tua sabedoria! Bendito seja o Senhor, teu Deus, que se agradou de ti para te colocar no trono de Israel; é porque o Senhor ama Israel para sempre, que te constituiu rei, para executares juízo e justiça."
        Deu ela ao rei cento e vinte talentos de ouro e muitíssimas especiarias e pedras preciosas; nunca mais veio especiaria em tanta abundância como a que a Rainha de Sabá ofereceu ao rei Salomão.(...) O rei Salomão deu à Rainha de Sabá tudo quanto ela desejou e pediu, afora tudo o que lhe deu por sua generosidade real. Assim, voltou e se foi para a sua terra, com seus servos.
        Essa passagem está também registrada em 2 Crônicas 9; 1 a 12.
        Segundo os Evangelhos de Mateus (12; 42) e Lucas (11; 31), Jesus fala aos escribas e fariseus sobre aquela geração má e adúltera, e diz, referindo-se à Rainha de Sabá: A rainha do Sul se levantará, no Juízo, com esta geração e a condenará, porque veio dos confins da Terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis aqui está quem é maior do que Salomão!
        A Rainha de Sabah - cujo nome era Makeda - foi considerada, em sua época, a mais inteligente e rica rainha do Oriente. Reinava sobre Sabah e áreas fronteiriças, numa região em ambas as margens do mar Vermelho, que compreendia as cidades de Marib, Sana e Taizz, ao sul da Arábia Saudita, e no litoral africano, a zona da atual Etiópia. No Século XV, mapas foram feitos com a situação de Sabá dentro do território etíope, e documentos egípcios antigos indicavam a Etiópia e Sabah como um só país. Essas controvérsias são compreensíveis, uma vez que trata-se de história vivida há mais de três mil anos, com muitos documentos perdidos através dos tempos ou destruídos por ações religiosas.
        Inúmeras histórias descrevem a sabedoria e a fortuna de Makeda, amealhada com amor e paz, especialmente pelo grande comércio de incenso e mirra, material que era vendido para as mais distantes civilizações.
        A mirra é uma planta medicinal, originária da África, cuja resina dimana por incisão, sendo usada como ungüento, bem como excelente perfume e para o trabalho de mumificação. Muito cara por seu difícil cultivo, foi um dos presentes que os Reis Magos levaram ao Menino Jesus, simbolizando a cura do espírito e do plexo físico.  Makeda era rainha e sacerdotisa, sabendo manipular, com perfeição, as Grandes Forças do Oriente Maior, de forma precisa e consciente, realizando grandes fenômenos e tendo, sempre, proteção dos mundos espirituais de Luz, para si e para seu povo. Foi, principalmente nos relatos da Idade Média, tida como grande feiticeira, que usava calçados especiais para esconder seus pés, que tinham a forma dos pés de patos, e muitas ilustrações a mostram como um cisne. Uma lenda das mais difundidas é a de que, quando visitou Salomão, a Rainha de Sabah se recusou a passar por uma ponte, construída com madeira retirada da Árvore do Bem e do Mal, que havia recoberto o túmulo de Adão. Essa madeira, mais tarde, foi retirada, e com ela foi feita a cruz onde Jesus foi crucificado. Símbolos e fantasias preenchem os relatos sobre a Rainha de Sabah, principalmente dos Hebreus, que a identificam com Lilith, mulher bela, sedutora e diabólica, citada na mitologia assíria e babilônica.
        Chegou a formar uma poderosa raiz, mas esta força foi desintegrada por causa das deformações que sofreu, em face dos transtornos pelos quais a Rainha de Sabah passou.
        Para se casar com Salomão, Makeda teria se convertido ao Judaísmo, onde tomou o nome de Balkis ou Belkiss. Seguindo seus destinos, Salomão continuou em Jerusalém e Makeda, grávida, voltou a Sabah. Menelique, fruto dessa união, nasceu em Sabah, sendo ali educado e preparado para ser um rei, até que, ao completar 22 anos, foi visitar Salomão. Foi recebido cordialmente pelo pai, que cuidou para que estudasse as leis e a religião hebraicas.
        Após algum tempo, sentindo que haveria mais condição para alcançar o poder em suas terras, Menelique resolveu retornar a Sabah. Antes de partir, o sumo-sacerdote hebreu sagrou-o Primeiro Imperador da Etiópia, e Salomão deu-lhe o nome de David, ordenando que os primogênitos dos chefes de Israel o acompanhassem à Etiópia, conduzindo a Arca da Aliança, embora haja, em outras narrações, a acusação de que Menelique teria roubado a Arca da Aliança, mas isso não tem fundamento. Por essa razão é que, desde então, seus descendentes herdam o trono da Etiópia, com o título de Filho de David e Leão de Judá.
        Esse milenar espírito da Rainha de Sabah, tendo totalmente cumprido sua missão na Terra, hoje, espírito de alta hierarquia, conduz seu trabalho no Umbral, atendendo aos espíritos que foram perturbados em suas encarnações e não souberam como encontrar o Caminho de Jesus, deixando-se levar pelos desesperos e pelas dores, ficando em triste situação após o desencarne.
        A Rainha de Sabah, juntamente com Falanges de Guias Missionárias, especialmente Dharman Oxinto e Jaçanãs, e Cavaleiros de Oxosse, os assiste e os conduz às enfermarias e aos albergues, protegendo-os da ação das falanges do Mundo Negro.
        A invocação da força da Rainha de Sabah é muito poderosa e desobsessiva.

Prece de sabah
Eu estou rodeado pelo ser puro, 
E no espírito santo da vida, amor e sabedoria!
Eu conheço a tua presença e poder, ó, abençoado espírito!
A tua divina sabedoria aumenta sempre
A minha fé na vida e na tua perfeita lei!
Eu sou nascido de deus, puro dos puros,
E sendo feito à tua imagem e semelhança, sou puro.
A vida de deus é a minha vida
E com ele vibro em harmonia e integridade!
O conhecimento de que tudo é bom me libertou do mal!
Eu sou sábio, pois expresso a sabedoria da mente
E tenho conhecimento de todas as coisas...
Por isso eu vivo meu direito na divina luz, vida e liberdade,
Com toda a sabedoria, humildade, amor e pureza...
Sou iluminado nas minhas forças e vou aumentando forças,
Vida, amor e sabedoria... Coragem, liberdade e caridade...
A missão que do meu pai me foi confiada!
Em nome do pai, do filho e do espírito! Salve deus!

Rainha de Sabá




        Salve Deus!

        Meus irmãos e irmãs.

        Palácio da Rainha de Sabá, encontrado por arqueólogos alemães.

        Palácio da Rainha de Sabá
        O portal G1 informou que arqueólogos alemães encontraram os restos do palácio da lendária rainha de Sabá na localidade de Axum, na Etiópia, e revelaram assim um dos maiores mistérios da Antiguidade, segundo anunciou a Universidade de Hamburgo. "Um grupo de cientistas sob direção do professor Helmut Ziegert encontrou durante uma pesquisa de campo realizada nesta primavera européia o palácio da rainha de Sabá, datado do século X antes de nossa era, em Axum-Dungur", destaca o comunicado da universidade. A nota diz que "nesse palácio pode ter ficado durante um tempo a Arca da Aliança", onde, segundo fontes históricas e religiosas, foram guardadas as tábuas com os Dez Mandamentos, que Moisés recebeu de Deus no Monte Sinai. Os restos da casa da rainha de Sabá foram achados sob o palácio de um rei cristão."As investigações revelaram que o primeiro palácio da rainha de Sabá foi transferido pouco após sua construção, e levantado de novo orientado para a estrela Sirius", dizem os cientistas. Os arqueólogos acreditam que Menelik I, rei da Etiópia e filho da rainha de Sabá e do rei Salomão, foi quem mandou construir o palácio em seu lugar definitivo.
        Os arqueólogos alemães disseram que havia um altar no palácio, onde provavelmente ficou a Arca da Aliança, que, segundo a tradição, era um cofre de madeira de acácia recoberto de ouro.
        As várias oferendas que os cientistas alemães encontraram no lugar onde provavelmente ficava o altar foram interpretadas pelos pesquisadores como um claro sinal de que a relevância especial do lugar foi transmitida ao longo dos séculos.
        A equipe do professor Ziegert estuda desde 1999, em Axum, a história do início do reino da Etiópia e da Igreja Ortodoxa Etíope.     
        "Os resultados atuais indicam que, com a Arca da Aliança e o judaísmo, chegou à Etiópia o culto a Sothis, que foi mantido até o século VI de nossa era", afirmam os arqueólogos.
        O culto, relacionado à deusa egípcia Sopdet e à estrela Sirius, trazia a mensagem de que "todos os edifícios de culto fossem orientados para o nascimento da constelação", explica a nota. O comunicado também diz que "os restos achados de sacrifícios de vacas também são uma característica" do culto a Sirius praticado pelos descendentes da rainha de Sabá.

Pai João de Enoque




        Pai João de Enoque

        "Não usem o nome de vossa Mãe Koatay 108 em vão!
        Não saiam justificando suas decisões intolerantes sob uma pretensa preservação do que ela deixou, pois o quê Neiva verdadeiramente deixou foi um exemplo de tolerância!
        Quem dentre os que conviveram com ela poderia dizer que ela expulsava, maltratava, impunha ou exigia alguma coisa? Vocês receberam um exemplo de amor! Um exemplo de mãe que ama aos filhos incondicionalmente! Não importava de onde vinha, quem era ou o quê fazia. Não era assim?
        Meus filhos, a Lei dos Rituais não pode e não deve ser modificada, pois em tudo existe uma contagem. Cada um é preparado espiritualmente para cumprir esta missão em sua individualidade e jamais, vou repetir, jamais um Jaguar deve entrar na faixa do outro, interferindo em sua jornada. Estou vendo muitos se perdendo por que passaram a carregar o quê não lhes pertence, ao impedir que o outro carregue o próprio fardo... E não é porque tem dó do outro, é porque se metem onde não devem! Impedir um Mestre de trabalhar é assumir os espíritos que a ele estavam destinados. Vocês conseguem ver se têm bônus para tanto?
        Salve Deus! Meus filhos, cobrar a conduta doutrinaria não pode ser matar as ilusões. Vossa mãe quantas vezes explicou que não se pode destruir o sonho dos outros. Cada um é responsável por si, até o momento que outro se interpõe e interrompe sua jornada.
        Deixem os filhos de Seta Branca trabalhar, cumprir suas missões! Se existem responsabilidades que lhe competem, responda por elas, mas não interfira na atitude do outro.
        Como podem ocultar os bons ensinamentos e impor as regras? A conduta doutrinária, as regras, e até mesmo as Leis, são para os quê adquiriram a consciência. Aos outros é perdoado!
        Pela razão que represento eu vos afirmo que nenhuma atitude de intolerância é facilmente esquecida. Uma energia é emitida, uma vibração despertada, e uma consequência virá! Não precisa de fiscalização, o fiscal é seu padrão vibratório, quando ele baixa, pimba! Entra a negatividade semeada e despertada pelos próprios irmãos.
        Tenham em mente que o Amor está acima de todas as Leis e que a vaidade está por trás de toda intolerância.
        Aprendam a compreender, mesmo que não aceitem as atitudes. Olhe no espelho e veja o próximo, sinta-se em seus sapatos e poderá compreender as atitudes inicialmente julgadas como insanas. Por isso, não julgue, seja o outro por alguns instantes e compreenda, mesmo que não aceite. Isso é a tolerância.
        O espírito do Jaguar é líder por natureza, não é subserviente, não é domado. Pode conquistar a humildade, mas se perde se for humilhado. Quantos grandes comandantes precisarão cair por terem sido humilhados?
        O poder sempre foi a perdição desta tribo... Terão vocês que reencarnar escravos, também, para domar a vaidade do poder? Salve Deus! Possuem tudo em suas mãos... Não deixem a oportunidade doce passar, precisarão de outra, e esta pode demorar para chegar, ou chegar amarga, sem as bençãos da mediunidade.
        Em Cristo Jesus, sigam o exemplo de vossa Mãe, o exemplo de humildade, de luta, disciplina, mas principalmente de tolerância.
Pai João de Enoque
Junho de 2012"

Escravas, Madrinhas e Padrinhos




Padrinhos, Madrinhas e Escrava
Salve Deus!
        Na nossa Doutrina vemos imensos Padrinhos, Madrinhas e Escravas, membros com funções que na maioria dos casos estão "ocultos" acabando a sua visibilidade apenas nas indumentárias e nas emissões.  O assunto é já bastante esclarecido de acordo com os diversos Blogs e páginas de Internet que divulgam esta grandiosa questão.
        Contudo, um leitor deste Blog me consciencializou para um detalhe muito importante relativo a esta matéria: quando se fala em Padrinhos, Madrinhas e Escrava, tudo parece reverter em favor do afilhado ficando estes como apenas "prestadores de serviços gratuitos", sem nenhuma vantagem.
        Salve Deus!
        Diz-nos o nosso Irmão dos diversos Mestres que ficam "Aponas" já que não conseguem um Padrinho ou Madrinha para completar o seu "pequeno povo" ficando "manco" como Mestre. Os Mestres Ajanãs, as Ninfas Sol e até as Luas negam-se sob o pretexto de "demasiada responsabilidade", "somar carmas" ou simplesmente "não ganharem nada com isso"!
        Salve Deus!
        Responsabilidade! Salve Deus! Como nós, Jaguares poderemos seguir esta caminhada sem responsabilidades? E então aqueles Irmãos que não terão a sua ajuda porque um Mestre não tem a devida força para os Doutrinar? Acha que não será da sua responsabilidade por ter negado o apadrinhamento desse Mestre? E então aqueles que poderia lhe ser entregues mas não o foram porque não dispõe dessa força decrescente para o fazer? Não será da sua responsabilidade?
        Sim, meu Irmão ou Irmã! É da sua responsabilidade construir as suas ferramentas para conseguir trabalhar melhor e mais alto! É evolução! É da sua responsabilidade!
        Salve Deus!
        Desculpa número dois: "somar carmas"
        Salve Deus! Ninguém toma o carma de outro! Ele é do outro para pagar e somente ele deve pagar! É a Lei do Carma, Lei Causa-Efeito, constante do Universo! Os Padrinhos e Escrava poderão ajudar o Mestre a libertar os seus Cobradores através do poder que estes lhe conferem! No entanto, não tomarão o Carma de ninguém! Os únicos espiritos que assumem o compromisso de partilhar os seus Carmas, são os casais, no Santo Matrimónio! E estes "dividem" o carma, não o "somam"! Salve Deus!
        E por último: "não se ganha nada com o apadrinhar ou ser escrava de um Mestre".
        Salve Deus! Nunca ouviu o dito: "dar para receber"?
        Quando há um Apadrinhamento ou uma Ninfa se torna escrava de um Mestre, forma uma ligação especial com esse Mestre que o protege, o equilibra e lhe confere um novo poder desobsessivo. Mas os Padrinhos e Escrava estarão na força decrescente daquele Mestre pelo que o próprio poder desobsessivo que lhe conferiram estará a sua própria disposição. Mais ainda, estes protegem o seu Mestre e Afilhado de todo o mal, mesmo da acção dos povos das Trevas mas essa protecção se dá com todos os componentes, todos estão protegidos ao contrário do que a maioria dos textos deixa transparecer! É uma Imunização que protege a todos!
        Portanto, o Mestre é que fica a ganhar, os Padrinhos e Escrava não? Salve Deus!
        Todos ganham por igual. Bem! Salve Deus! Não é bem verdade pois o afilhado tem a missão de fazer evoluir o seu povo! Se os Padrinhos e Escrava evoluirem o suficiente, elevar-se-ão nesta escala de espiritos deixando o seu Mestre para trás, caso este não os tenha acompanhado mas o Mestre jamais poderá subir um degrau sequer sem que o seu povo o tenha feito! Afinal de quem é a maior responsabilidade? Salve Deus!
        Apesar disto, algo é importante saber caso o meu Irmão Ajanã ou a minha Irmã Sol ou Lua forem convidados para Padrinhos ou Escrava! Harmonizam-se com o respectivo Mestre? Isso sim, é a preocupação que deverão ter! Consagrando uma união na Terra onde não há harmonia, nada será feito nos planos espirituais! Portanto certifique-se que o pequeno povo se une pela harmonia e deixe lá essas coisas de responsabilidades, carmas e sabe-se lá que mais!
        Salve Deus!
        A Escrava! Sim, minha Irmã Lua! Agora falo um pouco de si também! A Escrava é um espírito absolutamente respeitado pela Espiritualidade Maior. É a grande Mulher por detrás do grande Homem! Não creia que o seu Mestre possa fazer muitos dos seus trabalhos, com o equilíbrio e harmonia que o faz se não fosse por si! Falo pela minha própria escrava! Quando estamos a fazer um trabalho juntos, ela emite e sinto uma força a chegar, uma soma equilibrada de energias que jamais sinto sozinho ou a trabalhar com outra Ninfa (sem desrespeito para esta última, claro)! Eu sei o quanto "ganhei" com ela e creio que ela saberá o quanto ganha com isso! De facto a Escrava manipula a força que vai chegando ao seu Mestre ainda antes de tal acontecer! Isso equilibra e facilita o trabalho do Mestre mas também a Ninfa Escrava recebe algo em troca! Sabemos dos benefícios da manipulação das energias na nossa Doutrina e a Ninfa Escrava manipula a força do seu Mestre antes dele, mesmo que não esteja presente, relembrando que o seu Mestre faz a sua emissão, algo como (exemplo) "...parto com -0-0-// em Cristo Jesus..." ou seja, com a sua Escrava. Como vê, as Leis do Universo são constantes! Ninguém "lucra" nada à custa do outro no plano espiritual pois cada um somente recebe de acordo com o que dá! A lição é visível em todo o trabalho: quer a libertação dos seus cobradores? Então trabalhe em troca! Ajude e será ajudado em troca! Recebemos aquilo que damos, Causa-Efeito! Portanto Padrinhos, Madrinhas e Escravas! Se forem convidados, verifique a sua Harmonia para com aquele Mestre, deixem os preconceitos e avancem!
        Tia Neiva dizia que "todo o mundo deveria ter os seus Padrinhos"! Vamos satisfazer esse pedido com Amor e em Cristo Jesus!

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Mestre Caldeira (10)


                   Salve Deus!
                   Meus irmãos e minhas irmãs.
                   Mais uma aula do Adjunto Yumatã mestre Caldeira.
                   Boa leitura.

        Os espíritos que passam aqui, eles vêm, de certa forma, assim, meio atordoados, eles são trazidos pelos Cavaleiros e são jogados aqui. É possível passar um Exu aqui? É. Mas, não naquela condição que a gente às vezes vê: “Aqui é Fulano de tal, só vou quando passar meu povo.” Essa história... Não é bem assim. Tia dizia que eles fazem o seguinte: como esse espírito, ele é, ele é perigoso, eles envolvem ele numa energia, ele fica assim, ó, um pouco assim anestesiado, como quem vai fazer uma cirurgia, né? Ele incorpora, naquele aparelho ali, fica quietinho, você faz a doutrina e faz a entrega. Porquê que Tia sempre dizia: “Não toquem nos aparelhos incorporados.”? Porquê? Porque a força que você tem, como Doutrinador, aqui nesse dedo aqui, ó, esses dois dedos aqui (dedo polegar e indicador), tem a sua energia, isso você tá manipulando, é pra limpar a aura dele, se você tocar no aparelho apaga, você tira essa ionização aqui, ó, aí vai dar trabalho do meu tamanho, né? Porque ele desperta. Então, não toquem nos aparelhos, mesmo porque eles ficam muito irritados quando a gente faz isso, né? Todo Apará sabe disso, né? Num é assim?
        Então, veja bem. Esse trabalho aqui, é importante que ele seja realizado sempre que possível, porque na Mesa Evangélica que manipula as correntes do Templo. Muito bem. A Corrente Mestra que aqui está passando, veja aqui, olhem, vai até o anteparo da entrada ali até a, o final da fila, lá dentro, ela vai da Pira até a Cura, até o anteparo e volta. Existe outras linhas de força que vão, neste sentido horário, passando como bolões de luz no Templo, muitas vezes você tá nos trabalhos de Tronos e o paciente fala assim pra você: “Mestre, eu vou viajar, eu tô muito apressado, vou perder o avião, o ônibus, não sei o que, quero passar na frente.” Eu sei que ele tá tentando me enrolar, mas, eu não impeço: “Tudo bem, meu filho, passe.” Só que ele esquece, que ele não sabe, não tem consciência disso, que cada vez que ele tá ali, ele senta ali, ele no banco, esperando a vez dele, pensando na dificuldade dele, no problema dele, a Corrente Mestra vai passando por ele e vai limpando, vai puxar algum daqueles espíritos lá da Mesa, aquelas correntes lá da Indução, ou aquele que tá na mesa, nos Tronos, tudo bem.
        Quando ele se apressa pra passar, ele não dá tempo desse trabalho ser feito, ele recebe a mensagem da Entidade, que não vai dizer a ele que ele tá errado, vai abençoá-lo, vai dar graças a Deus e ele vai embora. Então, aquela passagem ali de fora de vai e volta, vai, senta, vai, volta, não é à toa.
        Muito bem
        Este, esta lateral da Mesa aqui (lado de entrada do templo), ela puxa as correntes deste lado do Templo, desse lado do Templo aqui, do Radar, daqui ó, ali perto das Cassandras e tal. Esta lateral da Mesa (lateral do lado da saída), puxa as correntes pro lado de cá, da Indução, da Linha de Passe, ali do Castelo e a base puxa ali da entrada.
        Então, nós podemos observar que os mentores, pra te dar tempo, fizeram um projeto muito bem feito, né? Fizeram um projeto muito bem feito. Toda vez que você entra no Templo, você abre o plexo: “Meu Senhor e meu Deus.” Não é assim? Pois bem. Por que você faz isso? O paciente passa até correndo e num acontece nada, mas se nós fizermos isso podemos pegar até uma Força Esparsa, ele não tem consciência e nem tem Iniciação, nem nada no plexo dele, pra levar um choque aqui, mas nós podemos levar um choque. O desrespeito a um trabalho, uma brincadeira, uma palavra mal dita, Salve Deus! Uma palavra não muito bem colocada pode atrair pra você uma Força Esparsa.
        O que é uma Força Esparsa? É a inversão da corrente positiva. Vocês se lembram de dois Mestres que uma vez brigaram no Randy? um ficou tão atordoado que ele errou o rumo da casa dele, num sabia onde que ele tava, ele me contou e o outro largou até a corrente.         Porquê? Olha aqui, no seu, no nosso Desenvolvimento, todo ser humano tem sete forças, correto? Quando nós, quando a pessoa não é médium, não é iniciado, ele tem as forças nativas, todo ser humano tem, que recebe para a sua caminhada no plano físico, é o que me impulsiona para o trabalho, para os seus, para a sua vida, pra cuidar da família, pra, né? Essas coisas todas. O Desenvolvimento é o equilíbrio dessas forças aqui, das sete forças que você possui, muitas vezes uma pessoa quer iniciar rapidamente, quer iniciar na próxima, sem, sem fazer as aulas todas, ele não sabe que cada aula daquela vai harmonizar os Mantras dele. Pois bem.
        Quando você inicia você recebe sete Mantras de força, que subentende como os seus chacras e equilibra as suas forças, você é um médium pronto, preparado, equilibrado para realizar qualquer trabalho no Amanhecer. Muito bem. Costuma-se falar que fulano tá desequilibrado, fulano tá desequilibrado. Veja bem, vamos estabelecer uma coisa, se você tem um momento de insatisfação, dá um grito ou joga alguma coisa na parede, vamos dizer assim, você está apenas em desarmonia naquele momento, você num tá desequilibrado, o médium desequilibra quando ele altera a composição destas forças aqui.
        E como é que você altera essa composição de forças aqui? Você tem uma Iniciação e está perfeitamente equilibrado, o seu interoceptível recebe, distribui pros seus chacras, você emite e recebe o tempo inteiro. O grande desequilíbrio é porque você faz uma coisa e altera essas energias aqui, quando ele toma álcool, quando ele cruza corrente, quando ele zomba dum ritual, quando ele falta a conduta doutrinária dentro dum trabalho, né? Aquela força positiva que ele está manipulando reverte a polaridade e ele fica desequilibrado, aí ele desequilibra. Deu pra entender? Pois bem.
        Isso é pra gente pensar duas vezes e num falar assim, como eu sempre ouço, às vezes: “Fulano tá desequilibrado.” Não. Fulano tá desarmonizado só, teve um aborrecimento e até que está desarmonizado, mas desequilibrado mesmo é coisa séria e muitos não conseguem voltar ao que era antes. Esse Mestre que eu falei agora há pouco, cê fala da doutrina pra ele, ele até briga com a gente, por quê? Porque a mente dele não consegue mais raciocinar. Pois bem.
        Todos os dias, todos os dias essa Mesa Evangélica funciona e todos os dias passa espírito aqui e ainda vão passar muitos, né? Ainda vão passar muitos. Que é necessário, o dia a dia às vezes nos tira assim, a leitura, que é o costume nos tira até a percepção do que realmente as coisas, como funcionam as coisas, a simplicidade que as nossas coisas são, Tia nos apresenta, né?
        Neste Amanhecer ninguém precisa ser letrado, estudado, qualquer pessoa, qualquer ser humano que tenha condições de tomar conta de si, ele é capaz de desenvolver nessa corrente e trabalhar, trabalhar, produzir, ganhar bônus e evoluir, né? O nosso ensinamento, ele não é com base em estudos profundos, nada disso. Tia recebeu do mundo espiritual e trouxe para nós e eu quero dizer a vocês que ela nunca filosofou, nunca falou que o conhecimento lá era, nada disso.
        Então, nós exercemos o Evangelho de Jesus todos os dias, agora, é claro, a evolução é na individualidade, é na individualidade, você é que sabe o seu grau, a sua condição, é você que sabe a necessidade que você tem de trabalhar mais ou menos, né? Eu jamais posso dizer pra alguém que ele tá trabalhando pouco ou trabalhando muito. Por quê? Porque quem, quando ele sente a necessidade busca, ele vai de encontro, quando ele está bem, melhor, ou não precisa tanto, ele diminui o ritmo, é assim que as coisas funcionam.
        Pai Seta Branca, quando era padre Franciscano, vocês sabem que na Idade Média, a Igreja Católica era a religião oficial de quase todos os Estados civilizados da época. Então, era necessário, era obrigatório celebrar missa três vezes ao dia, de manhã, de tarde e de noite. Acontece que ele, inclusive, nos disse uma vez, que aquilo se tornou um ritual mecânico sem nenhuma condição de produzir nada, ele dizia, e pediu a Deus, ele falava: “Pedi a Deus, se tiver condição um dia, eu vou trazer para a Terra uma doutrina onde o homem não é obrigado a nada.” Estamos nós aqui!
        Veja bem, você assume um compromisso com Pai Seta Branca, você trabalha o dia que você quer, quando você quer, se você não quer trabalhar o dia todo, você trabalha um pouquinho e vai embora, ninguém vai perguntar pra você porque você tá indo embora, vai? Não vai. Por quê? Porque nós, com base nos ensinamentos de Tia, nós respeitamos o livre arbítrio de cada um, eu tenho que cuidar de mim, não posso cuidar do outro, senão eu não evoluo, e lá já falam isso.
        Essa tribo espartana que aqui hoje se encontra tem muita, tem muita bagagem, tem muita história, tem muitas passagens e nós somos filhos do Pai Seta Branca. Uma vez, numa reunião com dois povos, Yucatã e Yumatã, Tia fazia sempre essa reunião, a cada dois Adjuntos e ela disse pra nós, uma vez, lá no refeitório do Batista ali, na Casa Grande, na época: “Meus filhos, eu estou muito feliz e dou graças a Deus ao Pai Seta Branca todo dia, porque de onde eu vi vocês e não estou vendo hoje, eu só tenho a agradecer a Deus.”
        Nessa época, lá na África, aquela região da Etiópia, tava passando no jornal todo dia, o pessoal morrendo de fome, aquela dificuldade toda, ela falou uma coisa que me deixou assim, pensativo, né?
        Pra resgatar nossas dívidas nós teríamos que passar por aquilo que aquele povo tava passando lá, mas Pai Seta Branca foi a Jesus e pediu, né? Trazer esse povo para um lugar, implantar aqui um poder iniciático pra ajudar a resgatar as nossas dívidas e ainda evoluir outros.
        Começou, então, a grande jornada, Tia, quando a clarividência dela se apresentou, ela ficou muito confusa, porque ela não sabia o que era aquilo, começou a ver algum espírito, achava que tava louca, até que foi se voltando, entendendo, compreendendo e deu, aceitou dar início a essa missão. Claro, com muita dificuldade, muita dificuldade, primeiro que ela não aceitava falar em espiritismo, que ela era de uma família tradicionalmente católica e isso lá não existe, né? Coisas da cabeça das pessoas e tal.
        Trouxe pra Terra o Doutrinador, o Doutrinador, antes porém, vou falar do Apará, o Apará já existia, o Apará já existia desde antes de Jesus, no reino de Salomão. As pessoas passavam a vir com essa mediunidade, que se manifestava ali nas Entidades, que faziam as curas, levavam ali o conforto. Mas como tudo nesse mundo tende a se desvirtuar, os espíritos do Mundo Negro começaram, então, a tomar conta e ficou impossível o Apará trabalhar sozinho. Tia veio com o compromisso de trazer o Doutrinador pra Terra, criou o Doutrinador e o elevou, porque a herança dos Aparás, do médium de incorporação já tava bem elevada, lá no Oráculo de Orolum, nós tivemos que caminhar, ó, até chegarmos numa condição de trabalharmos juntos. E aqui no Amanhecer, na Corrente Indiana do Espaço, o médium Apará não trabalha sozinho e nem o médium Doutrinador não o faz, não faz nada. Por quê? Porque é a junção de dois poderes, de dois Oráculos: Olorum e Obatalá.
        A manifestação, ela possibilita ter um contato com as Entidades, com espíritos sofredores, para poder doutriná-los, limpar os sofredores e pra receber orientações, um conselho, uma palavra de conforto, no caso das Entidades de luz. O Doutrinador é responsável pela manutenção do equilíbrio dessas forças aqui. Por isso que todos nós sabemos, quando você desenvolve lhe é ensinado como evitar uma interferência, porque a preocupação de manter os olhos abertos. Por quê? Porque o aparelho tá de olho fechado e ele confia no médium Doutrinador que tá ali com ele, tá certo? Muito bem.
        Alguma pergunta? Porque eu tô aqui falando e me esqueci de perguntar pra vocês. Alguma pergunta? Não? Salve Deus!
Então, vejam bem, quando o Comandante dessa Mesa aqui tocar a sinetinha, essa Mesa etérica para de mandar os espíritos para ser, no caso, incorporados. Às vezes ficam algum retardatário, os médiuns de incorporação saem da sintonia da incorporação, os Doutrinadores completam as doutrinas e fazem as entregas, o que, vocês há de convir comigo que não há, num tem como ficar indefinidamente doutrinando e incorporando, né? Nós somos físicos e temos um limitação, assim, porque: “Ah, eu não aguento tudo isso.” E lá dentro vem a outra turma e faz a mesma coisa, né?
        Quando essa Mesa funciona mais vezes no Templo, o equilíbrio nos trabalhos é maior, porque afasta as correntes, afasta os espíritos, que vai entregando pra Deus. Essa Mesa Evangélica aqui, ela, a formação dela, comumente nessa condição aqui, é nossa, da Corrente Indiana do Espaço, mas a figura da Mesa Evangélica é de Kardec e Tia falava que Pai Seta Branca até hoje paga, vou falar uma palavrinha
difícil aqui: royalties, pra ele, né? Dividendos, vamos dizer assim, porque ele que trouxe pra Terra esse trabalho e a Linha de Passe também, né?
        Vejam bem, aqui na Terra o sujeito passa na frente do outro e patenteia o trabalho que num é dele, mas no Céu não, o que é seu é seu, o que é seu é seu. Pois bem.
        Espíritos missionários que somos, todos nós aqui, temos o compromisso de sempre dar oportunidades àqueles nossos irmãos que um dia vão chegar a Deus, né? Pra nós, relativamente, é pouco tempo, numa incorporação que dura o que? Dois minutos? No máximo três, mas, pense bem, pra aquele espírito que tá vagando talvez, 50, 100 anos aqui, sofrendo as intempéries desse mundo sem luz, é algo de grande importância e a gente ganha muitos bônus aqui, muitos bônus, e esses bônus é que vai te levar um dia pra um mundo melhor. Tá certo? Deu pra entender?
        Alguma pergunta sobre a Mesa? Algo que eu esqueci de falar?
        Interlocutor não identificado: Na hora que tá funcionando a Mesa e o Randy, a Corrente Mestra circula, passa dali até o Randy pra Mesa e o Randy funcionando?
        Não, independentemente disso, tá? A Corrente Mestra não para de circular no Templo, o que acontece é que quando você abre a Mesa, as linhas de força que a sustentam dão assistência lá e se o Randy estiver funcionando as linhas de força do Randy também estão em funcionamento, mas, a Corrente Mestra está passando lá do mesmo jeito.
        Interlocutor não identificado: E com o Leito Magnético funcionando há uma interrupção da movimentação, da manutenção da Corrente Mestra?
        Não, não há, não há. Porquê? Porque se você pensar bem, se houver interrupção como é que eu vou ter sustentação da casa? Né?
        Veja bem, as linhas, elas não se cruzam, mas elas trabalham em perfeita harmonia, Elas não se misturam, vamos dizer assim, cada qual na sua, parte da Pira, uma linha de força vai pro Randy, ela é única, tá no Randy, outro trabalho que tiver em funcionamento não faz parte daquela linha de força não. Quando a Mesa é suspensa, o Comandante libera os médiuns, os médiuns vão embora pra outro setor de trabalho, ela fica recolhida aqui, ó, no centro da Mesa. Claro, com intensidade reduzida, num tá funcionando, quando abrir a Mesa de novo ela começa, funciona normalmente.
        Muitas vezes eu vejo, nós não podemos, nem o Doutrinador, nem o Apará pode abusar do limite do seu Apará ou do seu Doutrinador. O Comandante se posta ali naquele local, na cabeceira da Mesa para abriro trabalho e começa a fazer discurso, ele desarmoniza o trabalho. Porque que ele desarmoniza o trabalho? Vou dar um exemplo simples aqui, né? Pega uma pedrinha e joga pra cima, ela vai até aqui, quando ela perder a força a gravidade puxa ela pra baixo, correto? A harmonia de um trabalho é parecido, você começa a falar: “Vamos harmonizar e tal...”, e começa a falar demais e falar e falar e, daqui a pouco você tá fazendo discurso, o médium vai se harmonizando com você, porque ele tá em sintonia contigo, Comandante, só que quando chegar nesse ponto aqui ele cansa, aí dá vontade de sair da Mesa, ele começa a virar as costas, começa a se incomodar, começa a se mexer, aí é um problema, porquê? Na hora que você abrir a Mesa, nessa condição vai ser difícil encerrar em harmonia, porque o médium está com a vibração baixa. Ele num vai brigar com o Comandante, mas num aproveita tudo, o aproveitamento daquela força, ele num vai ter na sua totalidade.
        Vocês podem observar, quem já me viu comandando trabalho no Templo, eu não me espicho muito, num trabalho a harmonia é breve, já estão todos ali em sintonia com o trabalho, já fizeram sua preparação, vieram pra quê? Para o trabalho. Então, não tem necessidade de eu ficar tecendo ali, senão eu deixo de aproveitar, um Comandante esperto tem que pensar assim, ele tem que aproveitar o máximo da força dos médiuns, sintonia dos médiuns em sintonia com você, num é desarmonizar o médium com discurso não, já aconteceu caso aqui do médium sair da Mesa, pular no chão e sair, porque o Comandante começou a falar, ficou fazendo discurso e não parava mais, ele num aguentou e saiu. Não tiro a razão dele.
        Salve Deus!
        Demorou muito? Tranquilo. Alguma pergunta? Não tem nenhuma pergunta.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Aledá




Salve Deus!
Meus irmãos e minhas irmãs.
Mais um texto doutrinário, hoje sobre o Aledá. O Aledá no templo (onde fica?), o Aledá em nossa casa (Como fazer e para que serve?), o Aledá no nosso coração (Como o realizar?). Neste texto todas as vossas duvidas serão dissipadas se é que existem.


ALEDÁ NO TEMPLO
        O Aledá, no Templo, é a parte posterior da Pira, onde mestres e ninfas fazem entrega das forças por eles trazidas da Estrela Candente e do Quadrante, e é onde Pai Seta Branca incorpora para dar sua bênção. Ali fica o comando do trabalho do Leito Magnético. Também é no Aledá que se fazem outras consagrações, tais como Elevação de Espadas e de Centúria e os Casamentos. O cortejo da Cruz do Caminho por ali passa, e a Divina é coberta com o véu e recebe as atacas, passando a receber a projeção de Mãe Yemanjá.
        É, também, Aledá um ponto de concentração e cruzamento de forças, onde o Jaguar manipula as energias de que dispõe, e corresponde a um altar. No Aledá o Jaguar recebe as  forças de seu Povo, de seu Ministro, de sua Princesa, de seu Cavaleiro e, se for  uma ninfa, de sua Guia Missionária e de sua falange missionária.
        No Aledá foram feitos os velórios de Tia Neiva (14 e 15 de novembro de 1985) e do Trino Arakém, Mestre Nestor (2 e 3 de outubro de 2004).
        O Aledá é o ponto de encontro com a Espiritualidade, como se transmitisse, para si e para o seu lar, o poder de uma cassandra. Pela sintonia e harmonia, o Jaguar forma o seu Aledá emitindo, nos horários precisos - 12, 15 e 18 horas:
        “O SENHOR TEM O SEU TEMPLO EM MEU ÍNTIMO! NENHUM PODER É DEMASIADO AO PODER DINÂMICO DO MEU ESPÍRITO! O AMOR E A CHAMA BRANCA DA VIDA RESIDEM EM MIM!”
        Aplicando esta chave, recebe toda a energia que merece, projetada pela Amacê da Estrela Candente, mantendo-o como um Sétimo do Reino Central.
        Para o Aledá em seu lar, deve escolher local tranquilo, fora de um dormitório, onde o mestre ou a ninfa possa se concentrar e trabalhar quando necessário.
        Pela grande concentração de forças que pode alcançar em seu Aledá, o Jaguar pode fazer manipulações de energia em seu próprio benefício ou de irmãos encarnados ou desencarnados, inclusive fluidificar a água, o 3º Sétimo.
        Todavia, o primeiro e principal Aledá deve ser erguido no coração do Jaguar, com amor, humildade e conduta doutrinária, para que possa ter condições de manipular eficazmente todo o poderoso feixe de energias que a Espiritualidade coloca a seu dispor, para atender na Lei do Auxílio.
        No Aledá pode-se fazer o ponto de força conforme explicação de Koatay 108 “Ponha uma toalha branca em uma mesa, acenda uma vela, ponha um copo de água, seu talismã, sua cruz e um pequeno defumador. Faça a Prece de Simiromba, sentindo com amor a presença dos Mentores e, em Jesus, processe a sua cura, a cura desobsessiva.(...) Se coloque neste pequeno ritual e faça sua cura. Se um Preto Velho quiser baixar, poderá fazer o seu Aledá. Agradeça a Deus, com amor!” (Tia Neiva, 13.10.83)
        “Se eu tiver - EU - 7 Raios na Linha de Koatay 108, em minha linha decrescente autorizada, crio, aos poucos, a minha estação, o QUE É MEU, o que cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto é o meu pequeno ALEDÁ, que servirá aos meus dependentes num mesmo conjunto de forças.
        Um só Aledá, de pequenas estações, na proporção do meu amor e na harmonia dos três reinos de minha natureza, que é o meu SOL INTERIOR. Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu Aledá.
        Porque - podem perguntar - somente um Adjunto consagrado em seu povo decrescente? Porque somente um povo decrescente consagrado em uma força  poderá emitir a sua energia no que É SEU! Digo, no posto, na legião originalizada, na amplidão do que é seu, o seu Aledá, o seu Terceiro Sétimo.” (Tia Neiva, 9.10.79)

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

A "Escrava do Adjunto"




        Salve Deus!
        Meus irmãos e minhas irmãs.
        Este texto do Adjunto Adelano, mestre Gilmar, está muito bem explicado o que é a ninfa “Escrava” na nossa doutrina, o seu significado e a sua importância.

A Escrava do Adjunto

        Texto escrito por: Adjunto Adelano - Mestre Gilmar

        Salve Deus!
        Nossa corrente por ter uma grande herança espartana, ainda presa por alguns desses valores. Na sociedade espartana o homem era o mandatário da casa e dos poderes sociais do estado. A mulher tinha a responsabilidade de manter a casa e servir ao homem, mesmo os filhos não eram dados a mulher para educa-los, eram entregues ao estado que dos sete aos setenta anos eram condicionados a serem soldados.
        Em nossa doutrina essa herança se faz na condição que os Doutrinadores é que decidem, conduzem a doutrina em todos os sentidos. Os Mestres Aparás num sentido geral ficou a atribuição de servir em função da mediunidade de incorporação.
        Como Tia Neiva Neiva criou Doutrinador e Apará, essa ação se faz também nos trabalhos, ou seja, sempre aos pares. Em nossos trabalhos, muitos deles, para a sua realização é necessário para que a força se faça presente tenha sempre positivo e negativo, entendendo-se essa polarização a nível de forças. O Doutrinador sempre é considerado o lado positivo condutor dessa força e o Apará (Ninfa lua o lado negativo) a união entre os dois possibilita a ligação com os planos espirituais.
        Tia Neiva vai mais além, dentro do aspecto da força iniciática cria o continente, onde um Adjunto é o gestor físico e espiritual desse continente. Para que esse continente pudesse existir como centro receptor e emissor de forças foi necessário distribuir posições ocupadas por individuo para que possa força fosse geradora e giradora.
        Ela então disse que o Adjunto teria que ter um conjunto de no mínimo 49 mestres na formação desse continente. Uma Ninfa lua (sua escrava) um padrinho Ajanã, madrinha (Ninfa sol) e os demais componentes que faziam 49 mestres.
        Portanto a ação dos mestres em nossa doutrina não se faz somente no plano físico, a escrava do Adjunto (Ninfa lua) ela e atenuadora de forças, a companheira tanto a nível da execução dos trabalhos quanto também nos planos espirituais quando os dois partem em missões na busca da captura de sofredores.
        A escrava por sua condição biológica, sua maternidade, é composta de um conjunto hormonal que favorece o intercambio das energias mediúnicas. Sua condição maternal é crucial na relação com o corpo mediúnico.
        Em nossa doutrina não é crucial que a escrava (aquele que serve o mestre) seja sua esposa ou parente, muito embora nos planos espirituais quem acompanha o mestre nas missões é a escrava. O Nome escrava está muito na condição que a Ninfa serve ao mestre incondicionalmente, mas na verdade em sua missão principalmente no canto de sua individualidade (escrava) ela na verdade vai à frente do mestre espiritualmente e o projeta, o evidencia na sua missão.
        Tia Neiva certa feita em uma aula dominical brincou, dizendo que o Apona não entraria no céu.. mas ao brincar dessa forma estava ela fazendo uma afirmativa quanto ao caráter da polarização da força, assim como nenhum mestre Apona consegue projetar sua força sem esse casamento de polaridade forças positivo/negativo.
        O Ajanã por sua vez não tem escrava, por ser um médium de incorporação, não conseguir encaminhar na precisão iniciativa sua energia, dada que a mesma tem um teor de multiplicação da energia. Também a Ninfa Sol que emite na força ou ordem do Ajanã não tem “escravo”, por também não comandar. O Ajanã embora médium de incorporação traz a polaridade negativa e a Ninfa sol positivo(força) por essa razão também não se coloca um Ajanã ao lado de um doutrinador na mesa evangélica, pois ambos tem polaridade positivas.
        Se pensarmos a nível de força veremos que alguns trabalhos a Ninfa Luas emite primeiro como na entrega de energia, ela chega primeiro ao plano espiritual como anfitriã da energia conquistado por seu Mestre naquela escalada. O Padrinho quando seu afilhado tem que realizar uma missão espiritual, ele o Ajanã vai primeiro e faz uma espécie de varredura, juntamente com seu Preto Velho, preparando a caminhada do Doutrinador que trará todos os poderes que lhe são conferidos.
        A Escrava do Adjunto faz um pouco do que Tia Neiva fazia com sua condição de mãe e organizadora das coisas da doutrina, é ela que tem que se relacionar com as ninfas, cuidar da organização das indumentárias e do templo..
        Ainda a muito que temos que pensar e analisar sobre o que a Clarividente nos deixou, e o Doutrinador consciente ao lado de sua escrava, ainda encontrará condições espirituais para desvendar e trazer o significado de muita coisa desse mundo mágico de Tia Neiva.
        Resposta elaborada pelo Adjunto Adelano, Mestre Gilmar para alguns questionamento sobre o texto acima:
        Salve Deus!
        Muito embora o a forma de execução da doutrina tenha um tendência a dar ao homem uma condição de liderança e de certa obscurecer a função da mulher, temos que levar em consideração que a doutrina nasceu de uma mulher e Tia Neiva nunca comandou nenhum trabalho. Não trata-se de nenhuma segregação, mas sim do cumprimento de algo que está acima de nossa forma de compreensão.
        Outro fato interessante em nossa doutrina é que os títulos catedráticos conquistados nas escolas e universidades não tem o mesmo valor em nosso meio. Nossa Clarividente mal tinha o primário. O importante na doutrina é algo que está acima das convenções sociais e aqueles que alcançam um nível de entendimento iniciático sabe que forças espirituais é algo que foge do domínio humano, é constituído de heranças espirituais onde a sabedoria é diferenciada do conhecimento comum.
        A escrava, a companheira do Mestre é seu suporte, é apoio tanto no plano físico quanto no espiritual que consolida a missão do Mestre deste Amanhecer. E antes de falarmos em forças, cabala, movimentação das energias que vem de Deus Pai Todo poderoso, lembremos do coração do homem, sede das emoções, onde é registrado todo tesouro que ela acumula nessa existência. A escrava, aquela que emite o seu Mestre, que o trata como companheiro, mestre e lhe induz a ser verdadeiramente um comandante dessa doutrina. A condição mediúnica que escapa da compreensão de muitos, principalmente daqueles que estão atrelado a valores físicos entenderão a mensagem da Clarividente e de Neiva Chaves Zelaya uma caminhoneira, mulher simples, sergipana, com pouco mais de um metro e sessenta e quatro centímetros, mas em sua grandeza, força e poder, foi e é uma gigante para poder palmilhar entre tantos homens, e de certa dominar comandantes de tropas, gladiadores, senadores etc.. e transforma-los simplesmente em missionários de Pai Seta Branca.