terça-feira, 15 de junho de 2010

D O J O V E M


Moderar as manifestações de excessivo entusiasmo, exercitando-se na ponderação quanto às lutas de cada dia, sem, contudo, deixar-se intoxicar pela circunspecção sistemática ou pela sombra do pessimismo.

O culto da temperança afasta o desequilíbrio.

Anotar a extensão das suas forças, consultando sempre os corações mais amadurecidos no aprendizado terrestre, sobre as diretrizes e os passos fundamentais da própria existência, prevenindo-se contra prováveis desvios.

Invigilância conservada, desastre certo.

Guardar persistência e uniformidade nas atitudes, sem dispersar possibilidades em múltiplas tarefas simultâneas, para que não fiquem apenas parcialmente executadas.

Inconstância e indisciplina são portas de frustração.

Abster-se do mergulho inconsciente nas atividades de caráter festivo, evitando,outrossim, o egoísmo doméstico que inspire a deserção do trabalho de ordem geral.

A imprudência constrói o desajuste, o desajuste cria o extremismo e o extremismo gera a perturbação.

Apagar intenções estranhas aos deveres de humanidade e ao aperfeiçoamento moral de si mesmo.

A insinceridade ilude, primeiramente, aquele que a promove.

Buscar infatigavelmente equilíbrio e discernimento na sublimação das próprias tendências, consolidando maturidade e observação no veículo físico, desde os primeiros dias da mocidade, com vistas à vida perene da alma.

Os compromissos assumidos pelo Espírito reencarnante têm começo no momento da concepção.

(Do livro "Conduta Espírita", 2, André Luiz, Waldo Vieira, Francisco Cândido Xavier)

Nenhum comentário:

Postar um comentário