quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Aborto




Aborto

Aborto é a interrupção proposital ou natural de uma gestação, e visa determinar a morte do feto.
Toda reencarnação obedece a um plano, sendo uma das principais metas o reajuste daquele espírito que renasce na Terra com seus pais, seu grupo familiar, proporcionando-lhe várias oportunidades de redenção e progresso espiritual. Pela Misericórdia de Deus, aquele espírito retorna para conviver com antigos inimigos e litigantes de outras encarnações, buscando aliviar os rancores, os ódios, aliviando seu carma.
O espírito aguarda ansiosamente o momento de renascer, confiante no compromisso que assumiu, no Plano Espiritual, em conjunto com seus futuros pais.
Pela covardia, pela violência, o aborto é um crime terrível. Por mais dramática ou trágica a situação em que a mulher fique grávida, não há como, sob o ponto de vista espiritual, defender o aborto. 
Quando Jesus disse: NÃO MATARÁS - incluiu nesta sentença a totalidade das decisões da Justiça dos Homens, tais como pena de morte e aborto.

No plano espiritual, como nos instruiu Koatay 108, existe todo um planejamento para o nascimento de mais uma criança. A concentração do fluido cósmico em várias camadas vibratórias, a escolha de seus pais - e a conseqüente aceitação destes, enfim, todo um complexo programa envolve um nascimento no plano físico. 
Ora, se a gestação for fruto de ato criminoso, irresponsável ou leviano no plano físico, quem poderá esclarecer tal envolvimento no plano espiritual?  Aquele malfeitor, estuprador, que gerou com ódio uma criança em sua vítima, certamente tem envolvimento transcendental com aqueles espíritos – o da mulher que engravidou e o do filho que gerou.

Todavia, são acontecimentos que não podem ser julgados somente no plano físico, pois compreendem muitos aspectos diversos no plano espiritual. Se no momento da concepção já são colocados na aura daquele ser em formação os elítrios que tiveram sua oportunidade de reajuste, com o aborto aquele espírito deixa de ter sua vida, de seguir sua jornada, acertando reajustes e dívidas do passado, liquidando toda a programação espiritual. Isso faz com que os elítrios, frustrados pela perda do objetivo, que iriam atuar no espírito da criança, passem a atuar na mãe que fez o aborto, causando sérios problemas emocionais e físicos, que, na maior parte, se refletem na família. A maioria dos casos de câncer uterino é produzida por elítrios residuais de abortos. E é importante ressaltar o aspecto de revolta daquele espírito que ia reencarnar, que pode se tornar um obsessor da mãe - ou do pai - causando sérias perturbações na vida familiar e no lar.
O aborto determina, sempre, uma condição negativa para a mulher que o pratica, não só no campo ginecológico, mas, principalmente, no campo psicológico, pois afeta sua mente e gera estados depressivos, resultantes da sensação de vazio interior e do sentimento de culpa, além das vibrações magnéticas do espírito que foi impedido de nascer.
Vale a pena, também, observar as conseqüências nocivas do aborto não apenas nas mulheres mas também em seus companheiros, que em grande maioria são indutores desse crime, por comodidade e por aspectos financeiros. Para o correto planejamento familiar existem diversos e seguros procedimentos para evitar a gravidez. Jamais deveria ser utilizado o aborto.

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